Questões Comentadas

Divisão do trabalho, autoridade, unidade de direção e de comando são princípios típicos da teoria neoclássica da administração.

ERRADO. Divisão do trabalho, autoridade, unidade de direção e de comando são princípios típicos da Teoria Clássica da Administração, formulada por Henri Fayol. Esses princípios fazem parte do que Fayol chamou de funções administrativas, que são fundamentais para a administração eficiente de uma organização.

A Teoria Neoclássica, por sua vez, é uma evolução da Teoria Clássica e adota muitos dos princípios propostos por Fayol, mas com uma abordagem mais flexível e pragmática, adaptando esses princípios às necessidades contemporâneas e levando em consideração a natureza humana e a complexidade das organizações.

Portanto, atribuir esses princípios diretamente à Teoria Neoclássica não está correto, pois eles são originalmente da Teoria Clássica.

GABARITO ERRADO

1) ÊNFASE NAS TAREFAS

• Administração científica

2) ÊNFASE NA ESTRUTURA

• Teoria clássica
• Teoria da burocracia

3) ÊNFASE NAS PESSOAS

• Teoria das relações humanas
• Teoria do comportamento organizacional
• Teoria foi desenvolvimento organizacional

4) ÊNFASE NO AMBIENTE

• Teoria geral dos sistemas
• Teoria contingências

GABARITO E

As primeiras teorias da administração, a exemplo da administração científica, focavam em delimitar tarefas e garantir sua execução, enquanto abordagens mais complexas, a exemplo da contingência, focam em elementos ligados ao ambiente de atuação.

CERTO. As primeiras teorias da administração, como a Administração Científica de Taylor, tinham como foco principal a eficiência das tarefas, buscando delimitar e padronizar as atividades dos trabalhadores para maximizar a produtividade. Essas abordagens eram centradas na organização interna e no controle das atividades operacionais.

Por outro lado, abordagens mais complexas e modernas, como a Teoria da Contingência, consideram que não há uma única maneira de administrar e que as práticas de gestão devem ser adaptadas ao ambiente em que a organização opera. Essa teoria enfatiza a importância de fatores externos e internos, como a tecnologia, o ambiente competitivo, as características dos funcionários, entre outros, influenciando a forma como a organização deve ser estruturada e gerida.

Portanto, a questão corretamente distingue a evolução das teorias da administração, desde um foco nas tarefas e eficiência até uma abordagem mais abrangente que leva em consideração o ambiente e as contingências.

Conforme explica Chiavenato:

1.2 ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA

A abordagem básica da Escola da Administração Científica baseia-se na ênfase colocada nas tarefas. O nome Administração Científica é devido à tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos problemas da Administração, a fim de aumentar a eficiência industrial. Os principais métodos científicos aplicáveis aos problemas da Administração são a observação e a mensuração. A Escola da Administração Científica foi iniciada no começo do século passado pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor, considerado o fundador da moderna Teoria Geral da Administração (TGA). Taylor teve inúmeros seguidores (como Gantt, Gilbreth, Emerson, Ford, Barth e outros) e provocou verdadeira revolução no pensamento administrativo e no mundo industrial de sua época. A preocupação original foi eliminar o fantasma do desperdício e das perdas sofridas pelas indústrias e elevar os níveis de produtividade por meio da aplicação de métodos e técnicas da engenharia industrial.

(...)

7.1 TEORIA DA CONTINGÊNCIA

A Teoria da Contingência enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contingencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional. Na realidade, não existe uma causalidade direta entre essas variáveis independentes e dependentes, pois o ambiente não causa a ocorrência de técnicas administrativas. Assim, em vez de uma relação de causa e efeito entre variáveis independentes do ambiente e variáveis administrativas dependentes, existe uma relação funcional entre elas. Essa relação funcional é do tipo “se-então” e pode levar a um alcance eficaz dos objetivos da organização.

Fonte: Chiavenato, Idalberto. Administração Geral e Pública - Provas e Concursos. Disponível em: Minha Biblioteca, (6th edição). Grupo GEN, 2021.

GABARITO CERTO

a) "Não podemos consumir sem produzir e distribuir… (pode-se consumir)"

INCORRETA. Correção: "Não se pode consumir sem produzir e distribuir…"

Explicação: A colocação pronominal "pode-se consumir" está incorreta, pois o pronome "se" deve ser atraído pelo advérbio de negação "não", resultando em próclise (pronome antes do verbo). A forma correta é "Não se pode consumir".

b) "Não são muitos de nós que estão dispostos a abrir mão… (dispõem-se)"

INCORRETA. Correção: "Não são muitos de nós que se dispõem a abrir mão…"

Explicação: O pronome relativo "que" exige a próclise, fazendo com que o pronome "se" deva vir antes do verbo "dispõem". A forma correta é "que se dispõem".

c) "Mas a beleza enriquece e aprimora a vida, assim como a feiura a prejudica e envenena. (pode prejudicá-la e envenená-la)"

CORRETA.

Explicação: Aqui, "pode prejudicá-la e envenená-la" está correto porque, em locuções verbais formadas por um verbo auxiliar (pode) seguido de um infinitivo (prejudicar, envenenar), o pronome oblíquo pode ser colocado após o infinitivo ou após o verbo flexionado. Ambas as formas, "pode prejudicá-la" e "pode a prejudicar", estão gramaticalmente corretas.

d) "… o tema da beleza (e seu oposto) é obviamente importante de discutir, algo que raramente acontece. (vê-se acontecer)"

INCORRETA. Correção: "… o tema da beleza (e seu oposto) é obviamente importante de discutir, algo que raramente se vê acontecer."

Explicação: A colocação "vê-se acontecer" está incorreta porque o advérbio "raramente" exige a próclise. O pronome "se" deve ser colocado antes do verbo "vê", resultando na forma "se vê acontecer".

e) "… conspiração para deixar o mundo mais feio, teria sido a conspiração mais bem-sucedida da história. (teria-se realizado)"

INCORRETA. Correção: "… conspiração para deixar o mundo mais feio, ter-se-ia realizado a conspiração mais bem-sucedida da história."

Explicação: A colocação "teria-se realizado" está incorreta porque, no futuro do pretérito do indicativo, a norma-padrão exige a mesóclise, com o pronome "se" posicionado entre o radical do verbo "ter" e a desinência "-ia". A forma correta é "ter-se-ia realizado".

GABARITO C

a) "... nessa ânsia de impulsionar resultados... (impulsionar-los)."

INCORRETA. Correção: "impulsioná-los."

Explicação: Quando o verbo termina em -r, -s ou -z, os pronomes oblíquos átonos "o, a, os, as" sofrem uma modificação e se transformam em "lo, la, los, las". Além disso, a forma verbal perde a última letra (-r, -s ou -z). Como o verbo "impulsionar" termina em "-r", o pronome "os" deve ser modificado para "los", e a forma correta é "impulsioná-los".

b) "... é deixar que explorem todas as possibilidades... (explorem-nas)."

INCORRETA. Correção: "que as explorem."

Explicação: A conjunção integrante "que" é uma palavra atrativa que obriga a próclise, ou seja, o pronome "as" deve ser colocado antes do verbo "explorem". A forma correta é "que as explorem".

c) "... as famílias foram encolhendo e tendo filhos mais tarde... (tendo-los)."

INCORRETA. Correção: "tendo-os."

Explicação: A modificação para "-lo" só é necessária quando o verbo termina em "-r, -s ou -z". Como o verbo "tendo" não termina em nenhuma dessas letras, a forma correta é "tendo-os".

d) "O pai carpinteiro é o que tenta esculpir o filho para... (esculpir-o)."

INCORRETA. Correção: "esculpi-lo."

Explicação: O verbo "esculpir" está no infinitivo, terminando em "-r", o que exige a modificação do pronome para "-lo". Portanto, a forma correta é "esculpi-lo".

e) "A ideia de atuar como jardineiro pode ajudar a preparar os pais para... (prepará-los)."

CORRETA.

Explicação: Conforme a regra aplicada na alternativa "a", o verbo "preparar" termina em "-r", exigindo a modificação do pronome "os" para "los", resultando em "prepará-los". Além disso, quando se ignora a forma pronominal "-los" e se analisa apenas a forma verbal "prepará", vemos que ela é oxítona terminada em "a", o que justifica a acentuação de acordo com a regra das oxítonas.

Outros exemplos:

• "fazê-lo" (de "fazer-lo")
• "repô-lo" (de "repor-lo")
• "soltá-la" (de "soltar-la")
• "escrevê-las" (de "escrever-las").

GABARITO E

A)  … disseram outro dia, e me flagrei pensando: quem dera. 

INCORRETO. Aqui cabe tanto próclise e ênclise, porque não há obrigatoriedade.

• e me flagrei
• e  flagrei-me

B)  … uns o criticando, outros o absolvendo… 

INCORRETO. Aqui cabe tanto próclise e ênclise, porque não há obrigatoriedade.

• uns o criticando
• uns criticando-o

C)  Atos insanos surgem aqui e ali, nos escandalizando por alguns dias…

INCORRETO.  A colocação está incorreta. Então aquilo que é pedido no enunciado “o pronome só pode ser colocado na posição em que se encontra na frase é” não se aplica aqui.

O pronome DEVE mudar de posição: escandalizando-nos

Regra geral, em início de frases/orações ou logo após sinais de pontuação, usaremos ênclise.

Exceção acontece quando o verbo estiver em algum dos futuros do indicativo; nestes casos, será usado mesóclise.

• Sentar-se-iam à direita de Deus – futuro do pretérito do indicativo.
• Sentar-se-ão à direita de Deus - futuro do presente do indicativo.

D)  O que ainda nos deixa perplexos? 

CORRETO. Há palavra atrativa: “ainda”, advérbio; é palavra atrativa. Portanto, caso de próclise obrigatória.

E)  … hoje os absurdos se sucedem em escala industrial… 

INCORRETO. Aqui cabe tanto próclise e ênclise, porque não há obrigatoriedade.

• se sucedem
• sucedem-se

GABARITO D

a) "A casa devia já ser velha; os tetos baixos e o soalho carunchoso tremiam quando me movimentava, arrastando os chinelos."

CORRETA.

Explicação: O pronome oblíquo "me" está corretamente colocado antes do verbo "movimentava", em uma construção chamada próclise. Isso ocorre porque a conjunção subordinativa adverbial temporal "quando" atrai o pronome para essa posição, de acordo com a norma-padrão.

b) "Na rua estreita e tortuosa, todos se conheciam, e o mesmo padeiro servia as famílias, sempre demorando-se de palestra pelas escadas."

INCORRETA.

Correção: "Na rua estreita e tortuosa, todos se conheciam, e o mesmo padeiro servia as famílias, sempre se demorando de palestra pelas escadas."

Explicação: O pronome "se" está corretamente colocado antes do verbo "conheciam" na primeira ocorrência, porque o pronome indefinido "todos" exige próclise. No entanto, na segunda ocorrência, a colocação deveria ser "sempre se demorando", pois o advérbio "sempre" também exige a próclise.

c) "Tão logo mudei para a nova casa, a primeira coisa que pude notar na vizinhança foi que não encontrava-se uma cara bonita, por ali."

INCORRETA.

Correção: "Tão logo mudei para a nova casa, a primeira coisa que pude notar na vizinhança foi que não se encontrava uma cara bonita, por ali."

Explicação: O pronome "se" deve ser colocado antes do verbo "encontrava" (próclise), pois é atraído pelo advérbio de negação "não". A colocação incorreta na frase original não atende à norma-padrão.

d) "Pelos buracos do rodapé, apareciam as baratas, que espalhavam-se de noite aos rebanhos, em cata de alimento para sobreviverem."

INCORRETA.

Correção: "Pelos buracos do rodapé, apareciam as baratas, que se espalhavam de noite aos rebanhos, em cata de alimento para sobreviverem."

Explicação: O pronome "que" é um pronome relativo que exige a próclise, atraindo o pronome "se" para antes do verbo "espalhavam". Assim, a forma correta é "que se espalhavam". A frase original não está de acordo com a norma-padrão.

e) "Me mudei para uma casa que nada tinha de confortável e resguardada, era apenas alta e mais clara que o primeiro andar da rua do Sol."

INCORRETA.

Correção: "Mudei-me para uma casa que nada tinha de confortável e resguardada, era apenas alta e mais clara que o primeiro andar da rua do Sol."

Explicação: No início de frases, a gramática exige a ênclise, ou seja, o pronome "me" deve ser colocado depois do verbo "mudei". A forma correta é "Mudei-me", de acordo com a norma-padrão.

GABARITO A

A) "... li uma lista de candidaturas para deputados por Minas, mas nunca conformei-me com seus comentos e prognósticos."

INCORRETA. Correção: "mas nunca me conformei com seus comentos e prognósticos."

Explicação: O advérbio "nunca" é uma palavra atrativa, ou seja, exige o uso da próclise, que é a colocação do pronome oblíquo antes do verbo. Portanto, a forma correta é "nunca me conformei".

B) "A primeira coisa que senti foi uma vertigem, que transformou-se depois em quase desmaio."

INCORRETA. Correção: "que se transformou depois em quase desmaio."

Explicação: O pronome relativo "que" é uma palavra atrativa, o que torna obrigatória a próclise. Por isso, o pronome "se" deve vir antes do verbo. A forma correta é "que se transformou".

C) "Me considero uma lástima, porque invejo coisas alheias, tais como uma roupa melhor."

INCORRETA. Correção: "Considero-me uma lástima, porque invejo coisas alheias, tais como uma roupa melhor."

Explicação: A regra geral indica que, no início de frases ou orações, devemos usar a ênclise, ou seja, o pronome oblíquo deve vir depois do verbo. Portanto, a forma correta é "Considero-me".
 

Exceção: Quando o verbo está no futuro do presente ou no futuro do pretérito do indicativo, usa-se a mesóclise.
 

D) "Tendo inteirado-me da notícia da união dos partidos, pensei em ser candidato."

INCORRETA. Correção: "Tendo me inteirado da notícia da união dos partidos, pensei em ser candidato."

Explicação: Após particípios, o uso da ênclise é proibido. Portanto, o pronome "me" deve vir antes do verbo, formando uma próclise. A forma correta é "Tendo me inteirado".

E) "A tal união dos partidos em torno do candidato fez-me pensar num discurso crítico."

CORRETA. Correção: Nenhuma necessária.

Explicação: Neste caso, a colocação pronominal é facultativa, pois não há nenhuma palavra atrativa ou restrição que exija o uso da próclise. Portanto, a forma "fez-me pensar" está correta.

GABARITO E

A) "O considera uma impertinência dos vivos."

INCORRETA. Correção: "Considera-o uma impertinência dos vivos."

Explicação: A regra geral indica que, no início de frases ou orações, devemos usar a ênclise, ou seja, colocar o pronome oblíquo depois do verbo. Portanto, a forma correta é "Considera-o".

Exceção: A mesóclise é utilizada nos casos em que o verbo está no futuro do presente ou no futuro do pretérito do indicativo.
Exemplos:

• "Sentar-se-iam à direita de Deus." (futuro do pretérito)
• "Sentar-se-ão à direita de Deus." (futuro do presente)

B) "… elas vão ficando um pouco parecidas, vão fazendo-se irmãs…"

CORRETA.  Correção: Nenhuma necessária.

Explicação: No caso do gerúndio, a colocação pronominal é geralmente livre, permitindo tanto a ênclise quanto a próclise. A frase "vão fazendo-se irmãs" está correta.
 

Exceção: Se o gerúndio for precedido pela preposição "em", a próclise torna-se obrigatória.
Exemplo:

• "Em se tratando de ecossistema." (correto)
• "Em tratando-se de ecossistema." (incorreto)

C) "… mesmo as que jamais conheceram-se."

INCORRETA. Correção: "… mesmo as que jamais se conheceram."

Explicação: O advérbio "jamais" é uma palavra atrativa, que exige a próclise, ou seja, o pronome "se" deve vir antes do verbo. A forma correta é "jamais se conheceram".

D) "Não faz mal que não levem-me muito a sério…"

INCORRETA. Correção: "Não faz mal que não me levem muito a sério…"

Explicação: O advérbio "não" é uma palavra atrativa que obriga o uso da próclise. Portanto, o pronome "me" deve ser colocado antes do verbo "levem". A forma correta é "não me levem".

E) "… sem sequer voltar-me para ver se é minha mãe…"

INCORRETA. Correção: "… sem sequer me voltar para ver se é minha mãe…"

O advérbio “sequer” é fator atrativo do uso da próclise.

GABARITO B

a) "Me diziam que Recife estava bonita e meu coração, então, ficava pequenininho."
INCORRETA. Correção: "Diziam-me que Recife estava bonita e meu coração, então, ficava pequenininho."

Explicação: No início de uma oração, é incorreto usar a próclise (pronome oblíquo antes do verbo) sem um fator de atração, como um advérbio ou palavra negativa. Assim, em vez de "Me diziam", deve-se usar a ênclise, colocando o pronome após o verbo: "Diziam-me".

b) "Quando falavam-me de Recife, aludiam a suas avenidas e a seus arranha-céus."
INCORRETA. Correção: "Quando me falavam de Recife, aludiam a suas avenidas e a seus arranha-céus."

Explicação: A conjunção subordinativa "quando" atrai o pronome para antes do verbo, o que exige o uso da próclise. Portanto, a forma correta é "Quando me falavam", e não "falavam-me".

c) "Recife tinha transformado-se em uma cidade cheia de avenidas e arranha-céus."
INCORRETA. Correção: "Recife tinha se transformado em uma cidade cheia de avenidas e arranha-céus."

Explicação: Em locuções verbais, quando o verbo auxiliar está conjugado e o verbo principal está no particípio, o pronome oblíquo deve ser colocado no meio da locução, entre o auxiliar e o principal. Assim, a forma correta é "tinha se transformado", e não "tinha transformado-se".

d) "Disseram que construíram-se avenidas e arranha-céus para embelezar meu Recife."
INCORRETA. Correção: "Disseram que se construíram avenidas e arranha-céus para embelezar meu Recife."

Explicação: A oração "que se construíram avenidas e arranha-céus" funciona como objeto direto do verbo "disseram". A conjunção subordinativa "que" atrai o pronome oblíquo "se" para antes do verbo, gerando a próclise. Portanto, a forma correta é "se construíram", e não "construíram-se".

e) "Há 30 anos deixei Recife e hoje a reencontrei transformada numa bonita cidade."
CORRETA. Correção: Nenhuma necessária.

Explicação: A frase está correta. O advérbio "hoje" atrai o pronome oblíquo "a" para antes do verbo "reencontrei", aplicando corretamente a próclise.

GABARITO E