Questões Comentadas

Para encontrar a distância entre os trajetos vamos aplicar o Teorema de Pitágoras. Vejamos:

Trajeto BCA = 90 + 120 = 210 m

Trajeto BC = 150 m

O trajeto de B até C, passando por A, é mais longo do que o trajeto direto de B até C em

210 - 150 = 60 m

GABARITO B

Vamos aplicar a seguinte fórmula:

M = C (1 + i.t)

M (Montante) = R$1.272,00

C (Capital) = R$1.200,00

i (taxa de juros) = ?

t (período) = 1 anos, isto é, 12 meses

A taxa mensal desse investimento era de

M = C (1 + i.t)

1.272 = 1.200 (1 + i.12)

1272 ÷ 1200 = 1 + 12i

1,06 = 1 + 12i

1,06 - 1 = 12i

12i = 0,06

i = 0,005.100 = 0,5%

GABARITO B

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Considerando que para a vacina Tupiniquim atingir a eficácia de 100% todos os voluntários (12 mil) devem ser vacinados, logo, a eficácia dos 6024 voluntários que foram vacinados, será

100% - 12.000

x         6024

12.000.x = 6024.100

12.000x = 602.400

x = 602.400 ÷ 12.000

x = 50,2%

Podemos concluir que:

50,2% - 50% (mínimo para aprovação) = 0,2%

De acordo com o valor de corte da OMS e da ANVISA, podemos afirmar foi aprovada com o valor 0,2% a mais que o corte.

GABARITO E

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Inicialmente vamos considerar que "x" representa o número de sócios. Agora, vamos organizar as informações do enunciado.

1º Ano: 180 sócios

2º Ano: 180 + 54 = 234 sócios

3º Ano: 234 o clube recebeu novamente 54 novos sócios.

A porcentagem que esses últimos novos sócios representam do número de sócios do ano anterior é, aproximadamente,

GABARITO D

A) Os diários, em cujas capas traziam imagens românticas, eram muito apreciados pelas mocinhas da época.

INCORRETA. Não há qualquer termo que exija o uso da preposição “em”. Quem traz, traz alguma coisa. O verbo trazer é transitivo direto, ou seja, não exige preposição.

O correto seria: Os diários, cujas capas traziam imagens românticas, eram muito apreciados pelas mocinhas da época.

B) Nas páginas dos cadernões, cujo o valor das compras era registrado minuciosamente, também havia lembranças e confissões.

INCORRETA. Deve ser evitado o uso de artigo depois do pronome “cujo”, tendo em vista que ele já concorda com o termo posterior.

O correto seria: Nas páginas dos cadernões, cujo valor das compras era registrado minuciosamente, também havia lembranças e confissões.

C) No tempo presente, onde se relembra de sua mãe, a narradora a descreve manuseando um desses antigos cadernos.

INCORRETA. O pronome relativo “onde” só deve ser empregado quando fizer referência a lugar físico. No contexto empregado, não há lugar físico. NA verdade, a expressão “no tempo presente” tem sentido de tempo e não de lugar.

O correto seria: No tempo presente, quando se relembra de sua mãe, a narradora a descreve manuseando um desses antigos cadernos.

D) O cadernão do dia a dia, companheiro inseparável das mulheres casadas, era onde jamais se deveriam anotar segredos.

CORRETA. “dia a dia” não tem mais hífen depois do Acordo Ortográfico realizado em 2009. Foi separado corretamente por vírgulas o aposto explicativo “companheiro inseparável das mulheres casadas”. E o pronome relativo “onde” foi empregado corretamente, para se referir ao local físico e fixo “caderno”.

E) Existia o caderno da avó Belmira, guardado com muito carinho, ao qual a mãe da narradora admirava a escrita caprichosa e a escolha dos poemas.

INCORRETA. Pois não há qualquer termo exigindo o uso da preposição “a”. Na verdade, quem admira a escrita, admitira a escrita de alguém. Foi exigida o uso da preposição “de”.

O correto seria: Existia o caderno da avó Belmira, guardado com muito carinho, do qual a mãe da narradora admirava a escrita caprichosa e a escolha dos poemas.

GABARITO D

A) Uns trinta brinquedos foi distribuído ontem às crianças da creche.

INCORRETA. Quem foi distribuído? Uns 30 brinquedos. Então, o verbo deveria estar no plural.

O correto seria: Uns trinta brinquedos foram distribuídos ontem às crianças da creche.

B) Quando chegarem os dois filhos mais novos, a família estará completa.

CORRETA. Ordem direta da frase: A família estará completa quando chegarem os dois filhos mais novos.

C) A mãe deles disse obrigado ao tio por este cuidar dos sobrinhos.

INCORRETA. “obrigado” é usado quando homens falam. Quando mulher, o correto é “obrigada”.

O correto seria: A mãe deles disse obrigada ao tio por este cuidar dos sobrinhos.

D) Anexo aos documentos, vão as fotografias das crianças.

INCORRETA. O que vai anexado? As fotografias.

O correto seria: Anexadas aos documentos, vão as fotografias das crianças.

OBS: A expressão “em anexo” é invariável.

Ex: Vou mandar as fotografias em anexo (correto).

E) Pais afetivos permite aos filhos ser menos carentes na vida adulta.

INCORRETA. Quem permite aos filhos ser menos carentes? Os pais. Então, o verbo deveria estar no plural.

O correto seria: Pais afetivos permitem aos filhos ser menos carentes na vida adulta.

GABARITO B

A) Todas as camisas estão meia sujas.

INCORRETA.

1º) Quando for advérbio, a palavra “meio” é invariável. Pode ser substituído por “um pouco”.

2º) Quando for numeral fracionário e adjetivo se flexiona. Significa “metade” de um todo.

No caso, foi utilizado como advérbio, devendo ser utilizado “meio”.

O correto seria: Todas as camisas estão meio sujas (= todas as camisas estão “um pouco” sujas).

B) Vocês fizeram menas coisas esta semana.

INCORRETA. Não existe “menas”. O termo “menos” é uma palavra invariável sempre.

C) Os recibos seguirão anexos.

CORRETA. O termo “anexo” deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere.

CUIDADO! A expressão “em anexo” não varia.

Ex: Segue em anexo as faturas.

D) A moça estava meia doente.

INCORRETA. O termo “meio” empregado como advérbio é invariável. Equivale a “um pouco”.

O correto seria: A moça estava meio doente (= a moça estava “um pouco” doente).

E) Chegaram bastante pessoas no teatro.

INCORRETA.

1º) Quando a palavra “bastante” for empregada como advérbio, ele deve permanecer invariável. Equivale a “muito”.

2º) Quando for empregada como adjetivo, deve se flexionar. Equivale a “muitos”.

MACETE: Troque bastante por muito. Se “muito” for para o plural, bastante também irá. Caso contrário, bastante continua no singular.

Chegaram muitas pessoas no teatro (muito foi para o plural).

O correto seria: Chegaram bastantes pessoas no teatro.

GABARITO C

A) Solange nunca me pediu um presente muito caro.

CORRETA. “Nunca” é uma palavra negativa que atrai o uso do pronome para antes do verbo, sendo obrigatório, nesse caso, o uso da próclise.

B) Te amo, meu bem!

INCORRETA. Embora muito usual, essa expressão está errada. Não devemos iniciar frase com um pronome oblíquo átono.

O correto seria: “Amo-te, meu bem!”

C) Se prepare! Vai ser uma noite animada!

INCORRETA. Como vimos acima, não podemos iniciar uma frase com pronome oblíquo átono.

O correto seria: “Prepare-se!....

D) Me pedirão ajuda quando precisarem.

INCORRETA. Novamente! Não podemos iniciar uma frase com pronome oblíquo átono. Além disso, estamos diante de em verbo no futuro do presente do indicativo, de forma que deve ser utilizada a mesóclise (pronome no meio do verbo).

O correto seria: Pedir-me-ão ajuda quando precisarem.

E) Quando lhe disseram que estava errado, se desculpou.

INCORRETA. Em regra, não devemos empregar a próclise após alguma pausa por vírgula, ponto e vírgula etc.

Quanto ao uso do “lhe”, a alternativa está correta, pois “quando” é uma conjunção subordinativa que atrai o uso do pronome para antes do verbo.

O  correto seria: Quando lhe disseram que estava errado, desculpou-se.

GABARITO A

a) Então eles começaram à cantar

INCORRETA. Não se usa crase antes de verbo!!!

b) Ele foi morto à tiros.

INCORRETA. Não se usa crase antes de palavras masculinas (“tiros”), pois exigem o artigo masculino “o”, e crase é a junção da preposição “a” + artigo feminino “a”.

c) Quero te ver cara à cara.

INCORRETA. Não há crase antes de expressões formadas por palavras repetidas.

d) Vamos à Bahia neste mês ainda.

CORRETA. Vou a Bahia, volta da Bahia. Volta da crase há, volto dê crase pra quê?

 e) O carro está à serviço do governo.

INCORRETA. “Serviço” é palavra masculina, ou seja, não há crase.

GABARITO D

A) Os resultados do experimento de Heckman, conduzido nos Estados Unidos, confirma a tese do pesquisador e ganhador do Nobel de Economia.

INCORRETA. O que confirma a tese do pesquisador? Os resultados. Logo, o verbo “confirmar” deveria estar no plural.

O correto seria: Os resultados do experimento de Heckman, conduzido nos Estados Unidos, confirmam a tese do pesquisador e ganhador do Nobel de Economia.

B) O retorno financeiro dos investimentos realizados na primeira infância fazem com que essa estratégia seja economicamente vantajosa.

INCORRETA. O que faz com que a estratégia seja economicamente vantajosa? O retorno financeiro. Logo, o verbo “faz” deveria estar no singular.

O correto seria: O retorno financeiro dos investimentos realizados na primeira infância faz com que essa estratégia seja economicamente vantajosa.

C) A diferença entre o QI das crianças participantes e o das não participantes da pesquisa foi quase nulo.

INCORRETA. O que foi quase nulo? A diferença. Ora, então deveria ter sido utilizado “nula”, no feminino, para concordar com a “diferença”.

O correto seria: A diferença entre o QI das crianças participantes e o das não participantes da pesquisa foi quase nula.

D) Fazem mais de 50 anos que a pesquisa foi realizada, e ainda hoje os resultados são relevantes para as políticas públicas.

INCORRETA. O verbo “faz” empregado no sentido de tempo transcorrido é invariável, devendo permanecer sempre no singular.

O correto seria: Faz mais de 50 anos que a pesquisa foi realizada, e ainda hoje os resultados são relevantes para as políticas públicas.

E) Não é incorreto afirmar que os investimentos em educação na primeira infância têm impactos econômicos relevantes.

CORRETA. Está correta quanto à concordância verbal e nominal.

GABARITO E