Questões Comentadas

O ciclo PDCA, cuja motivação é aperfeiçoar, refinar ou inovar, foca em comparar algo real com algo desejável, em que a única possibilidade é o diagnóstico de um desvio, que caracteriza um gatilho para análise.

ERRADO. O ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) é uma metodologia de gestão que visa a melhoria contínua de processos e produtos. Ele envolve quatro etapas:

• Plan (Planejar): Definir objetivos e processos necessários para entregar resultados de acordo com as metas estabelecidas.

• Do (Executar): Implementar os processos planejados.

• Check (Verificar): Monitorar e avaliar os processos e resultados em relação aos objetivos e metas estabelecidos, identificando possíveis desvios.

• Act (Agir): Implementar ações corretivas para melhorar os processos com base nos resultados da etapa de verificação.

Embora a identificação de desvios seja uma parte importante do ciclo PDCA, a metodologia não se limita apenas a isso. O ciclo PDCA é uma abordagem iterativa que envolve planejamento, execução, verificação e ação para promover a melhoria contínua. Ele não se restringe apenas ao diagnóstico de desvios, mas também à implementação de melhorias e inovações com base nos aprendizados adquiridos ao longo do ciclo.

GABARITO ERRADO

Na etapa de protótipo do design thinking, a equipe seleciona oficialmente as ideias mais produtivas à resolução do problema por meio do uso de ferramentas como brainstorming, cardápio de ideias e matriz de posicionamento.

ERRADO. Na etapa de prototipagem do design thinking, o foco é transformar ideias em protótipos tangíveis para teste e iteração. As ferramentas mencionadas, como brainstorming, cardápio de ideias e matriz de posicionamento, são geralmente utilizadas nas etapas anteriores, como na fase de ideação. A etapa de prototipagem envolve criar versões iniciais dos produtos ou soluções para validar conceitos e obter feedback, não para selecionar oficialmente as ideias.

Etapas do Design Thinking

• Empatia: Compreender profundamente os usuários e seus problemas.

• Definição: Definir o problema com base nas informações coletadas na etapa de empatia.

• Ideação: Gerar uma ampla gama de ideias para resolver o problema definido.

• Prototipagem: Construir versões simplificadas das soluções propostas para testar e explorar.

• Testes: Testar os protótipos com os usuários, coletar feedback e refinar as soluções.

GABARITO ERRADO

Argentina lança nota de 10 mil pesos, feita na China, que vale R$ 57 | Exame

GABARITO E

Governo do Peru classifica transexualidade como doença mental (uol.com.br)

GABARITO B

Papa reconhece segundo milagre atribuído ao adolescente que muitos católicos chamam de 'padroeiro da internet' | Jornal Nacional | G1 (globo.com)

GABARITO E

Congresso da Colômbia aprova proibição de touradas a partir de 2027 (uol.com.br)

GABARITO A

ERRADO. Esse é o princípio da universalidade:

O princípio da universalidade (ou da totalidade  ou, ainda, do “orçamento bruto”) determina que todas as receitas e todas as despesas governamentais devem ser incluídas na lei orçamentária por seus valores brutos, sem quaisquer deduções (art. 6º, Lei n. 4.320/64). De acordo com esse princípio, o orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos poderes do Estado, seus fundos, órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta, inclusive as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público (art. 165, § 5º, CF).

O princípio da unidade, por sua vez, preconizava, em sua acepção original, que o orçamento deveria ser uno, ou seja, que deveria existir somente um documento orçamentário, uma peça orçamentária única agrupando as receitas e despesas do Estado para determinado exercício financeiro.

Atualmente, com a existência de três instrumentos normativos em matéria orçamentária (Plano Plurianual, Lei das Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual; esta, por seu turno, compreendendo o orçamento fiscal, o orçamento de investimento e o orçamento da seguridade social), o princípio da unidade não mais se preocupa com a unidade documental (formal), mas com a unidade de orientação política, passando a significar que os atos legislativos anteriormente referidos devem estar “integrados e harmonizados de acordo com os fins públicos propostos.

GABARITO ERRADO

O fato de os governos não poderem contrair operações de crédito para financiar despesas correntes decorre do princípio do equilíbrio.

CERTO.  De acordo com o princípio do equilíbrio, o montante da despesa autorizada em cada exercício não poderá ser superior ao total de receitas estimadas para o mesmo período.

Ou seja, visa evitar o déficit fiscal.

Dessa forma, de acordo com o Princípio do Equilíbrio é vedado a realização de operações de crédito que excedam o montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediantes créditos SUPLEMENTARES ou ESPECIAIS com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta.

Isto é, o endividamento só pode ser admitido para a realização de investimento ou abatimento da dívida.

GABARITO CERTO

O princípio da exclusividade tem o objetivo de evitar as chamadas “caudas orçamentárias”, que são disposições estranhas à previsão de receita e à fixação de despesa.

CERTO. A Cespe usa muito a obra do James Giacomini (“Orçamento Público”) para formular suas questões.

E Giacomini explica o seguinte sobre o princípio da exclusividade:

“Esse princípio surgiu com o objetivo de impedir que a Lei de Orçamento, em função da natural celeridade de sua tramitação no Legislativo, fosse utilizada como meio de aprovação de matérias outras que nada tinham que ver com questões financeiras.

No Brasil, durante a Primeira República, na falta de disposições disciplinadoras, a lei orçamentária incluía seguidamente matérias estranhas, rotuladas pelos tratadistas de “caudas orçamentárias”, levando Rui Barbosa a chamar esses orçamentos de “rabilongos”

Fonte: Giacomoni, James. Orçamento Público. Disponível em: Minha Biblioteca, (19th edição). Grupo GEN, 2023.

GABARITO CERTO

O princípio orçamentário da unidade ou totalidade estabelece que a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídos e mantidos pelo poder público.

ERRADO. Esse é o princípio da universalidade:

O princípio da universalidade (ou da totalidade  ou, ainda, do “orçamento bruto”) determina que todas as receitas e todas as despesas governamentais devem ser incluídas na lei orçamentária por seus valores brutos, sem quaisquer deduções (art. 6º, Lei n. 4.320/64). De acordo com esse princípio, o orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos poderes do Estado, seus fundos, órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta, inclusive as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público (art. 165, § 5º, CF).

O princípio da unidade, por sua vez, preconizava, em sua acepção original, que o orçamento deveria ser uno, ou seja, que deveria existir somente um documento orçamentário, uma peça orçamentária única agrupando as receitas e despesas do Estado para determinado exercício financeiro.

Atualmente, com a existência de três instrumentos normativos em matéria orçamentária (Plano Plurianual, Lei das Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual; esta, por seu turno, compreendendo o orçamento fiscal, o orçamento de investimento e o orçamento da seguridade social), o princípio da unidade não mais se preocupa com a unidade documental (formal), mas com a unidade de orientação política, passando a significar que os atos legislativos anteriormente referidos devem estar “integrados e harmonizados de acordo com os fins públicos propostos.

GABARITO ERRADO