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Estude com 14039 questões”.
  • 541
  • Ano: 2025
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - TRE - TJAA - TRE - AJAJ - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - TRF3 - TJAA - TRF - AJAJ - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE13414 - (Cirurgião Dentista. 2025. Vunesp) Leia o texto para responder às questões de números 20 a 24.

 

O desejo mergulha na luz

 

Chamava-se Desiderio, mas desconfio que não gostava muito desse nome. Que nem é feio – em italiano, pelo menos, quer dizer desejo. Eu só soube por acaso que era também Desiderio, um dia que pedi a meu irmão para levar uns livros a ele no hospital. A moça da portaria procurou “Fernando”, não havia nenhum. Procurou então “Severino”, e lá estava: Desiderio. Não cheguei a perguntar a ele se não gostava mesmo do nome tão sonoro. Não soube também se chegou a ler O apanhador no campo de centeio, que eu mandara naquela tarde. Eu não soube, não perguntei nem disse uma porção de coisas. Não comemos os camarões do Tirol com o doutor Eduardo. Não houve tempo. E a gente não sabia disso.

 

Só o encontrei há poucos meses, no fim da primavera do ano passado, por intermédio de Marcos Breda, que só conhece pessoas do bem, e com quem ele fazia Bailei na curva. Nos vimos poucas vezes depois.

 

Foi nessa mesma tarde que percebi o quanto ele estava frágil, embora aparentemente normal e bonito como sempre. Mas parecia vacilar às vezes – só parecia, qualquer coisa nos olhos, no passo –, como se fosse cair. Não caía. Por trás da fragilidade física escondia-se uma extraordinária força.

 

Nos últimos tempos, falamos muito pouco diretamente. Eu mandava recados, pedia notícias a um, a outro. As notícias eram cada vez piores, e aprendi por experiência própria que muitas vezes a gente prefere ser deixado a sós com o enigma do próprio corpo, quando ele começa nos devorar feroz, incompreensível.

 

Soube de sua partida numa manhã gelada de inverno. Eu acabara de voltar de um dos morros aqui perto de casa. Então, quando me contaram, suspirei assim “que alívio, meu Deus, que alívio”. Depois conversei com ele pedindo que fizesse boa viagem e não se preocupasse, que nós vamos tentar continuar cuidando de nós mesmos, que não olhasse para trás e mergulhasse na luz assim como quem se joga do alto do trampolim numa imensa piscina azul dentro de uma manhã alucinada de verão.

 

(Caio Fernando Abreu. Pequenas epifanias, 2014. Adaptado)

 

As passagens – Chamava-se Desiderio, mas desconfio que não gostava muito desse nome. (1º parágrafo) – e – Então, quando me contaram, suspirei assim “que alívio, meu Deus, que alívio”. (5º parágrafo) – estão, correta e respectivamente, interpretadas em:

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  • Ano: 2025
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  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - TRE - TJAA - TRE - AJAJ - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - TRF3 - TJAA - TRF - AJAJ - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE13413 - (Cirurgião Dentista. 2025. Vunesp) Leia o texto para responder às questões de números 20 a 24.

 

O desejo mergulha na luz

 

Chamava-se Desiderio, mas desconfio que não gostava muito desse nome. Que nem é feio – em italiano, pelo menos, quer dizer desejo. Eu só soube por acaso que era também Desiderio, um dia que pedi a meu irmão para levar uns livros a ele no hospital. A moça da portaria procurou “Fernando”, não havia nenhum. Procurou então “Severino”, e lá estava: Desiderio. Não cheguei a perguntar a ele se não gostava mesmo do nome tão sonoro. Não soube também se chegou a ler O apanhador no campo de centeio, que eu mandara naquela tarde. Eu não soube, não perguntei nem disse uma porção de coisas. Não comemos os camarões do Tirol com o doutor Eduardo. Não houve tempo. E a gente não sabia disso.

 

Só o encontrei há poucos meses, no fim da primavera do ano passado, por intermédio de Marcos Breda, que só conhece pessoas do bem, e com quem ele fazia Bailei na curva. Nos vimos poucas vezes depois.

 

Foi nessa mesma tarde que percebi o quanto ele estava frágil, embora aparentemente normal e bonito como sempre. Mas parecia vacilar às vezes – só parecia, qualquer coisa nos olhos, no passo –, como se fosse cair. Não caía. Por trás da fragilidade física escondia-se uma extraordinária força.

 

Nos últimos tempos, falamos muito pouco diretamente. Eu mandava recados, pedia notícias a um, a outro. As notícias eram cada vez piores, e aprendi por experiência própria que muitas vezes a gente prefere ser deixado a sós com o enigma do próprio corpo, quando ele começa nos devorar feroz, incompreensível.

 

Soube de sua partida numa manhã gelada de inverno. Eu acabara de voltar de um dos morros aqui perto de casa. Então, quando me contaram, suspirei assim “que alívio, meu Deus, que alívio”. Depois conversei com ele pedindo que fizesse boa viagem e não se preocupasse, que nós vamos tentar continuar cuidando de nós mesmos, que não olhasse para trás e mergulhasse na luz assim como quem se joga do alto do trampolim numa imensa piscina azul dentro de uma manhã alucinada de verão.

 

(Caio Fernando Abreu. Pequenas epifanias, 2014. Adaptado)

 

As informações do texto permitem concluir corretamente que o narrador e Desiderio não comeram os camarões do Tirol porque

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  • Ano: 2025
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - TRE - TJAA - TRE - AJAJ - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - TRF3 - TJAA - TRF - AJAJ - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE13411 - (Cirurgião Dentista. 2025. Vunesp) Leia o texto para responder às questões de 13 a 19.

 

O viés da palavra câncer: combate ao estigma

 

Receber um diagnóstico de câncer é uma experiência que não vem com manual de instruções. É desafiador lidar com a notícia e, mais ainda, se preparar para o que está por vir. A própria palavra câncer não é uma palavra que as pessoas gostam de pronunciar, porque carrega um estigma e um peso, decorrentes de décadas de desinformação.

 

O estigma se reflete em expressões cotidianas. Quem nunca falou ou ouviu algo como “aquilo ali é um câncer para o País”? Não vamos menosprezar a doença que é, sim, complexa e pode ser o ponto final para muitas pessoas. Porém, precisamos ressaltar que os avanços em prevenção e tratamento são enormes e tornaram o diagnóstico cada vez mais promissor. É hora de reduzir a carga negativa que a palavra câncer carrega, pois, além de perpetuar desinformação, contribui para o isolamento emocional e psicológico de quem convive ou acompanha alguém nesse processo.

 

Compreender o câncer e seu significado não é mais sobre viver em função da doença, mas tratá-la para viver mais e melhor. Cada paciente, incluindo crianças e adolescentes em formação, é um indivíduo com uma história e trajetória únicas. Essa combinação é o que traz as melhores taxas de cura e sobrevida.

 

Tratar o câncer como algo terminal ou como uma guerra é uma violência silenciosa que abala a autoestima de quem está em tratamento. Medo e incerteza são naturais, mas, quando amplificados pelo estigma social, tornam-se fardos cruéis.

 

O primeiro passo para mudar essa realidade é disseminar informações precisas sobre o que significa viver com câncer, destacando que essa não é mais uma condição implacável. Campanhas de conscientização são essenciais, mas precisamos de uma transformação mais profunda e genuína no discurso e nas atitudes diárias.

 

(Victor Piana. Disponível em: https://www.estadao.com.br/opiniao. Adaptado)

 

A concordância verbal e a concordância nominal estão de acordo com a norma-padrão em:

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  • Ano: 2025
  • Banca: VUNESP
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SE13410 - (Cirurgião Dentista. 2025. Vunesp) Leia o texto para responder às questões de 13 a 19.

 

O viés da palavra câncer: combate ao estigma

 

Receber um diagnóstico de câncer é uma experiência que não vem com manual de instruções. É desafiador lidar com a notícia e, mais ainda, se preparar para o que está por vir. A própria palavra câncer não é uma palavra que as pessoas gostam de pronunciar, porque carrega um estigma e um peso, decorrentes de décadas de desinformação.

 

O estigma se reflete em expressões cotidianas. Quem nunca falou ou ouviu algo como “aquilo ali é um câncer para o País”? Não vamos menosprezar a doença que é, sim, complexa e pode ser o ponto final para muitas pessoas. Porém, precisamos ressaltar que os avanços em prevenção e tratamento são enormes e tornaram o diagnóstico cada vez mais promissor. É hora de reduzir a carga negativa que a palavra câncer carrega, pois, além de perpetuar desinformação, contribui para o isolamento emocional e psicológico de quem convive ou acompanha alguém nesse processo.

 

Compreender o câncer e seu significado não é mais sobre viver em função da doença, mas tratá-la para viver mais e melhor. Cada paciente, incluindo crianças e adolescentes em formação, é um indivíduo com uma história e trajetória únicas. Essa combinação é o que traz as melhores taxas de cura e sobrevida.

 

Tratar o câncer como algo terminal ou como uma guerra é uma violência silenciosa que abala a autoestima de quem está em tratamento. Medo e incerteza são naturais, mas, quando amplificados pelo estigma social, tornam-se fardos cruéis.

 

O primeiro passo para mudar essa realidade é disseminar informações precisas sobre o que significa viver com câncer, destacando que essa não é mais uma condição implacável. Campanhas de conscientização são essenciais, mas precisamos de uma transformação mais profunda e genuína no discurso e nas atitudes diárias.

 

(Victor Piana. Disponível em: https://www.estadao.com.br/opiniao. Adaptado)

 

Assinale a alternativa em que a regência atende à norma-padrão.

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  • Ano: 2025
  • Banca: VUNESP
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SE13409 - (Cirurgião Dentista. 2025. Vunesp) Leia o texto para responder às questões de 13 a 19.

 

O viés da palavra câncer: combate ao estigma

 

Receber um diagnóstico de câncer é uma experiência que não vem com manual de instruções. É desafiador lidar com a notícia e, mais ainda, se preparar para o que está por vir. A própria palavra câncer não é uma palavra que as pessoas gostam de pronunciar, porque carrega um estigma e um peso, decorrentes de décadas de desinformação.

 

O estigma se reflete em expressões cotidianas. Quem nunca falou ou ouviu algo como “aquilo ali é um câncer para o País”? Não vamos menosprezar a doença que é, sim, complexa e pode ser o ponto final para muitas pessoas. Porém, precisamos ressaltar que os avanços em prevenção e tratamento são enormes e tornaram o diagnóstico cada vez mais promissor. É hora de reduzir a carga negativa que a palavra câncer carrega, pois, além de perpetuar desinformação, contribui para o isolamento emocional e psicológico de quem convive ou acompanha alguém nesse processo.

 

Compreender o câncer e seu significado não é mais sobre viver em função da doença, mas tratá-la para viver mais e melhor. Cada paciente, incluindo crianças e adolescentes em formação, é um indivíduo com uma história e trajetória únicas. Essa combinação é o que traz as melhores taxas de cura e sobrevida.

 

Tratar o câncer como algo terminal ou como uma guerra é uma violência silenciosa que abala a autoestima de quem está em tratamento. Medo e incerteza são naturais, mas, quando amplificados pelo estigma social, tornam-se fardos cruéis.

 

O primeiro passo para mudar essa realidade é disseminar informações precisas sobre o que significa viver com câncer, destacando que essa não é mais uma condição implacável. Campanhas de conscientização são essenciais, mas precisamos de uma transformação mais profunda e genuína no discurso e nas atitudes diárias.

 

(Victor Piana. Disponível em: https://www.estadao.com.br/opiniao. Adaptado)

 

O termo destacado é um pronome que exprime sentido demonstrativo em:

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  • Ano: 2025
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SE13408 - (Cirurgião Dentista. 2025. Vunesp) Leia o texto para responder às questões de 13 a 19.

 

O viés da palavra câncer: combate ao estigma

 

Receber um diagnóstico de câncer é uma experiência que não vem com manual de instruções. É desafiador lidar com a notícia e, mais ainda, se preparar para o que está por vir. A própria palavra câncer não é uma palavra que as pessoas gostam de pronunciar, porque carrega um estigma e um peso, decorrentes de décadas de desinformação.

 

O estigma se reflete em expressões cotidianas. Quem nunca falou ou ouviu algo como “aquilo ali é um câncer para o País”? Não vamos menosprezar a doença que é, sim, complexa e pode ser o ponto final para muitas pessoas. Porém, precisamos ressaltar que os avanços em prevenção e tratamento são enormes e tornaram o diagnóstico cada vez mais promissor. É hora de reduzir a carga negativa que a palavra câncer carrega, pois, além de perpetuar desinformação, contribui para o isolamento emocional e psicológico de quem convive ou acompanha alguém nesse processo.

 

Compreender o câncer e seu significado não é mais sobre viver em função da doença, mas tratá-la para viver mais e melhor. Cada paciente, incluindo crianças e adolescentes em formação, é um indivíduo com uma história e trajetória únicas. Essa combinação é o que traz as melhores taxas de cura e sobrevida.

 

Tratar o câncer como algo terminal ou como uma guerra é uma violência silenciosa que abala a autoestima de quem está em tratamento. Medo e incerteza são naturais, mas, quando amplificados pelo estigma social, tornam-se fardos cruéis.

 

O primeiro passo para mudar essa realidade é disseminar informações precisas sobre o que significa viver com câncer, destacando que essa não é mais uma condição implacável. Campanhas de conscientização são essenciais, mas precisamos de uma transformação mais profunda e genuína no discurso e nas atitudes diárias.

 

(Victor Piana. Disponível em: https://www.estadao.com.br/opiniao. Adaptado)

 

Considere as passagens:

• Não vamos menosprezar a doença... (2º parágrafo)

• ... além de perpetuar desinformação... (2º parágrafo) 

• ... essa não é mais uma condição implacável. (5º parágrafo)

 

Os termos destacados significam, correta e respectivamente:

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  • Ano: 2025
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SE13407 - (Cirurgião Dentista. 2025. Vunesp) Leia o texto para responder às questões de 13 a 19.

 

O viés da palavra câncer: combate ao estigma

 

Receber um diagnóstico de câncer é uma experiência que não vem com manual de instruções. É desafiador lidar com a notícia e, mais ainda, se preparar para o que está por vir. A própria palavra câncer não é uma palavra que as pessoas gostam de pronunciar, porque carrega um estigma e um peso, decorrentes de décadas de desinformação.

 

O estigma se reflete em expressões cotidianas. Quem nunca falou ou ouviu algo como “aquilo ali é um câncer para o País”? Não vamos menosprezar a doença que é, sim, complexa e pode ser o ponto final para muitas pessoas. Porém, precisamos ressaltar que os avanços em prevenção e tratamento são enormes e tornaram o diagnóstico cada vez mais promissor. É hora de reduzir a carga negativa que a palavra câncer carrega, pois, além de perpetuar desinformação, contribui para o isolamento emocional e psicológico de quem convive ou acompanha alguém nesse processo.

 

Compreender o câncer e seu significado não é mais sobre viver em função da doença, mas tratá-la para viver mais e melhor. Cada paciente, incluindo crianças e adolescentes em formação, é um indivíduo com uma história e trajetória únicas. Essa combinação é o que traz as melhores taxas de cura e sobrevida.

 

Tratar o câncer como algo terminal ou como uma guerra é uma violência silenciosa que abala a autoestima de quem está em tratamento. Medo e incerteza são naturais, mas, quando amplificados pelo estigma social, tornam-se fardos cruéis.

 

O primeiro passo para mudar essa realidade é disseminar informações precisas sobre o que significa viver com câncer, destacando que essa não é mais uma condição implacável. Campanhas de conscientização são essenciais, mas precisamos de uma transformação mais profunda e genuína no discurso e nas atitudes diárias.

 

(Victor Piana. Disponível em: https://www.estadao.com.br/opiniao. Adaptado)

 

A informação destacada cujo sentido é de causa em relação à informação que a precede na passagem do texto é:

  • 548
  • Ano: 2025
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  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - TRE - TJAA - TRE - AJAJ - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - TRF3 - TJAA - TRF - AJAJ - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE13406 - (Cirurgião Dentista. 2025. Vunesp) Leia o texto para responder às questões de 13 a 19.

 

O viés da palavra câncer: combate ao estigma

 

Receber um diagnóstico de câncer é uma experiência que não vem com manual de instruções. É desafiador lidar com a notícia e, mais ainda, se preparar para o que está por vir. A própria palavra câncer não é uma palavra que as pessoas gostam de pronunciar, porque carrega um estigma e um peso, decorrentes de décadas de desinformação.

 

O estigma se reflete em expressões cotidianas. Quem nunca falou ou ouviu algo como “aquilo ali é um câncer para o País”? Não vamos menosprezar a doença que é, sim, complexa e pode ser o ponto final para muitas pessoas. Porém, precisamos ressaltar que os avanços em prevenção e tratamento são enormes e tornaram o diagnóstico cada vez mais promissor. É hora de reduzir a carga negativa que a palavra câncer carrega, pois, além de perpetuar desinformação, contribui para o isolamento emocional e psicológico de quem convive ou acompanha alguém nesse processo.

 

Compreender o câncer e seu significado não é mais sobre viver em função da doença, mas tratá-la para viver mais e melhor. Cada paciente, incluindo crianças e adolescentes em formação, é um indivíduo com uma história e trajetória únicas. Essa combinação é o que traz as melhores taxas de cura e sobrevida.

 

Tratar o câncer como algo terminal ou como uma guerra é uma violência silenciosa que abala a autoestima de quem está em tratamento. Medo e incerteza são naturais, mas, quando amplificados pelo estigma social, tornam-se fardos cruéis.

 

O primeiro passo para mudar essa realidade é disseminar informações precisas sobre o que significa viver com câncer, destacando que essa não é mais uma condição implacável. Campanhas de conscientização são essenciais, mas precisamos de uma transformação mais profunda e genuína no discurso e nas atitudes diárias.

 

(Victor Piana. Disponível em: https://www.estadao.com.br/opiniao. Adaptado)

 

Em seu artigo, o autor mostra-se favorável a uma mudança de comportamento no que tange a

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  • Ano: 2025
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SE13405 - (Cirurgião Dentista. 2025. Vunesp) Leia a tira para responder às questões de números 11 e 12.

 

 

De acordo com a norma-padrão e o sentido das informações, a frase do 2º quadro admite a seguinte reescrita:

  • 550
  • Ano: 2025
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: TJ/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP

SE13404 - (Cirurgião Dentista. 2025. Vunesp) Leia a tira para responder às questões de números 11 e 12.

 

 

De acordo com as informações do 1º quadro da tira, os vírus são

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