Questões Comentadas

Estude com 14039 questões”.
  • 2721
  • Ano: 2024
  • Banca: CESPE
  • Instituição: TRE - TJAA - TRE - AJAJ

SE11214 - (Analista do MPO. 2024. Cebraspe/Cespe) Em relação a desenvolvimento de pessoas e gestão de competências, julgue o item subsequente.

 

O mapeamento das competências avaliadas como essenciais para uma organização pode ser considerado um dos principais insumos para o levantamento e a avaliação das necessidades de treinamento e desenvolvimento e favorecer, ainda, o alinhamento dos interesses individuais aos organizacionais.

  • 2722
  • Ano: 2024
  • Banca: CESPE
  • Instituição: TRE - TJAA - TRE - AJAJ

SE11213 - (Analista. 2024. Cebraspe/Cespe) Determinado modelo sistematizado de gestão visa à definição de perfis profissionais a fim de obter maior produtividade e adaptação ao negócio da organização, identificando os pontos fracos e fortes, preenchendo lacunas e agregando conhecimento. Esse modelo corresponde à gestão

  • 2723
  • Ano: 2024
  • Banca: CESPE
  • Instituição: TRE - TJAA - TRE - AJAJ

SE11212 - (Analista Pleno. 2024. Cebraspe/Cespe) Julgue o próximo item, a respeito de gestão por competências, avaliação de desempenho, cultura organizacional e recrutamento e seleção.

 

Por ter se desenvolvido profissionalmente em uma época de grandes avanços tecnológicos, a geração Y é desprovida de senso de urgência e de postura competitiva, competências tão almejadas pela gestão de pessoas na atualidade.

  • 2724
  • Ano: 2024
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - TRF3 - TJAA - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE11211 - (Agente de trânsito. 2024. Vunesp) Assinale a alternativa em que a frase está redigida em conformidade com a norma-padrão de emprego e colocação pronominal.

  • 2725
  • Ano: 2022
  • Banca: FCC
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - TRE - TJAA - TRE - AJAJ - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - TRF3 - TJAA - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE11210 - (Técnico Judiciário. TRT/17. 2022. FCC) Atenção: Leia o trecho inicial da crônica “Histórias de Zig”, de Rubem Braga, para responder às questões de números 1 a 9.

 

Um dia, antes do remate de meus dias, ainda jogarei fora esta máquina de escrever e, pegando uma velha pena de pato, me porei a narrar a crônica dos Braga. Terei então de abrir todo um livro e contar as façanhas de um deles que durou apenas onze anos, e se chamava Zig.

 

Zig – ora direis – não parece nome de gente, mas de cachorro. E direis muito bem, porque Zig era cachorro mesmo. Se em todo o Cachoeiro era conhecido por Zig Braga, isso apenas mostra como se identificou com o espírito da Casa em que nasceu, viveu, mordeu, latiu, abanou o rabo e morreu.

 

Teve, no seu canto de varanda, alguns predecessores ilustres, dos quais só recordo Sizino, cujos latidos atravessam minha infância, e o ignóbil Valente, que encheu de desgosto meu tio Trajano. Não sei onde Valente ganhou esse belo nome; deve ter sido literatura de algum Braga, pois hei de confessar que só o vi valente no comer angu. E só aceitava angu pelas mãos de minha mãe.

 

Um dia, tio Trajano veio do sítio... Minto! Foi tio Maneco. Tio Maneco veio do sítio e, conversando com meu pai na varanda, não tirava o olho do cachorro. Falou-se da safra, das dificuldades da lavoura.

 

– Ó Chico, esse cachorro é veadeiro.

 

Meu pai achava que não; mas, para encurtar conversa, quando tio Maneco montou sua besta, levou o Valente atrás de si com a coleira presa a uma cordinha. O sítio não tinha três léguas lá de casa. Dias depois meu tio levou a cachorrada para o mato, e Valente no meio. Não sei se matou alguma coisa; sei apenas que Valente sumiu. Foi a história que tio Maneco contou indignado a primeira vez que voltou no Cachoeiro; o cachorro não aparecera em parte alguma, devia ter morrido...

 

– Sem-vergonhão!

 

Acabara de ver o Valente que, deitado na varanda, ouvia a conversa e o mirava com um olho só.

 

Nesse ponto, e só nele, era Valente um bom Braga, que de seu natural não é povo caçador; menos eu, que ando por este mundo a caçar ventos e melancolias.

 

(Rubem Braga. 50 crônicas escolhidas. São Paulo: Global Editora, 2021)

 

Em só o vi valente no comer angu (3º parágrafo), o termo sublinhado exerce a mesma função sintática daquele sublinhado em:

  • 2726
  • Ano: 2022
  • Banca: FCC
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - TRE - TJAA - TRE - AJAJ - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - TRF3 - TJAA - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE11209 - (Técnico Judiciário. TRT/17. 2022. FCC) Atenção: Leia o trecho inicial da crônica “Histórias de Zig”, de Rubem Braga, para responder às questões de números 1 a 9.

 

Um dia, antes do remate de meus dias, ainda jogarei fora esta máquina de escrever e, pegando uma velha pena de pato, me porei a narrar a crônica dos Braga. Terei então de abrir todo um livro e contar as façanhas de um deles que durou apenas onze anos, e se chamava Zig.

 

Zig – ora direis – não parece nome de gente, mas de cachorro. E direis muito bem, porque Zig era cachorro mesmo. Se em todo o Cachoeiro era conhecido por Zig Braga, isso apenas mostra como se identificou com o espírito da Casa em que nasceu, viveu, mordeu, latiu, abanou o rabo e morreu.

 

Teve, no seu canto de varanda, alguns predecessores ilustres, dos quais só recordo Sizino, cujos latidos atravessam minha infância, e o ignóbil Valente, que encheu de desgosto meu tio Trajano. Não sei onde Valente ganhou esse belo nome; deve ter sido literatura de algum Braga, pois hei de confessar que só o vi valente no comer angu. E só aceitava angu pelas mãos de minha mãe.

 

Um dia, tio Trajano veio do sítio... Minto! Foi tio Maneco. Tio Maneco veio do sítio e, conversando com meu pai na varanda, não tirava o olho do cachorro. Falou-se da safra, das dificuldades da lavoura.

 

– Ó Chico, esse cachorro é veadeiro.

 

Meu pai achava que não; mas, para encurtar conversa, quando tio Maneco montou sua besta, levou o Valente atrás de si com a coleira presa a uma cordinha. O sítio não tinha três léguas lá de casa. Dias depois meu tio levou a cachorrada para o mato, e Valente no meio. Não sei se matou alguma coisa; sei apenas que Valente sumiu. Foi a história que tio Maneco contou indignado a primeira vez que voltou no Cachoeiro; o cachorro não aparecera em parte alguma, devia ter morrido...

 

– Sem-vergonhão!

 

Acabara de ver o Valente que, deitado na varanda, ouvia a conversa e o mirava com um olho só.

 

Nesse ponto, e só nele, era Valente um bom Braga, que de seu natural não é povo caçador; menos eu, que ando por este mundo a caçar ventos e melancolias.

 

(Rubem Braga. 50 crônicas escolhidas. São Paulo: Global Editora, 2021)

 

É invariável quanto a gênero e a número o termo sublinhado em:

  • 2727
  • Ano: 2022
  • Banca: FCC
  • Instituição: TRF3 - TJAA

SE11208 - (Técnico Judiciário. TRT/17. 2022. FCC) Atenção: Leia o trecho inicial da crônica “Histórias de Zig”, de Rubem Braga, para responder às questões de números 1 a 9.

 

Um dia, antes do remate de meus dias, ainda jogarei fora esta máquina de escrever e, pegando uma velha pena de pato, me porei a narrar a crônica dos Braga. Terei então de abrir todo um livro e contar as façanhas de um deles que durou apenas onze anos, e se chamava Zig.

 

Zig – ora direis – não parece nome de gente, mas de cachorro. E direis muito bem, porque Zig era cachorro mesmo. Se em todo o Cachoeiro era conhecido por Zig Braga, isso apenas mostra como se identificou com o espírito da Casa em que nasceu, viveu, mordeu, latiu, abanou o rabo e morreu.

 

Teve, no seu canto de varanda, alguns predecessores ilustres, dos quais só recordo Sizino, cujos latidos atravessam minha infância, e o ignóbil Valente, que encheu de desgosto meu tio Trajano. Não sei onde Valente ganhou esse belo nome; deve ter sido literatura de algum Braga, pois hei de confessar que só o vi valente no comer angu. E só aceitava angu pelas mãos de minha mãe.

 

Um dia, tio Trajano veio do sítio... Minto! Foi tio Maneco. Tio Maneco veio do sítio e, conversando com meu pai na varanda, não tirava o olho do cachorro. Falou-se da safra, das dificuldades da lavoura.

 

– Ó Chico, esse cachorro é veadeiro.

 

Meu pai achava que não; mas, para encurtar conversa, quando tio Maneco montou sua besta, levou o Valente atrás de si com a coleira presa a uma cordinha. O sítio não tinha três léguas lá de casa. Dias depois meu tio levou a cachorrada para o mato, e Valente no meio. Não sei se matou alguma coisa; sei apenas que Valente sumiu. Foi a história que tio Maneco contou indignado a primeira vez que voltou no Cachoeiro; o cachorro não aparecera em parte alguma, devia ter morrido...

 

– Sem-vergonhão!

 

Acabara de ver o Valente que, deitado na varanda, ouvia a conversa e o mirava com um olho só.

 

Nesse ponto, e só nele, era Valente um bom Braga, que de seu natural não é povo caçador; menos eu, que ando por este mundo a caçar ventos e melancolias.

 

(Rubem Braga. 50 crônicas escolhidas. São Paulo: Global Editora, 2021)

 

Tio Maneco disse para o meu pai: – Esse cachorro é veadeiro.

 

Ao se transpor o texto acima para o discurso indireto, a forma verbal sublinhada será substituída por

  • 2728
  • Ano: 2022
  • Banca: FCC
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - TRE - TJAA - TRE - AJAJ - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - TRF3 - TJAA - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE11207 - (Técnico Judiciário. TRT/17. 2022. FCC) Atenção: Leia o trecho inicial da crônica “Histórias de Zig”, de Rubem Braga, para responder às questões de números 1 a 9.

 

Um dia, antes do remate de meus dias, ainda jogarei fora esta máquina de escrever e, pegando uma velha pena de pato, me porei a narrar a crônica dos Braga. Terei então de abrir todo um livro e contar as façanhas de um deles que durou apenas onze anos, e se chamava Zig.

 

Zig – ora direis – não parece nome de gente, mas de cachorro. E direis muito bem, porque Zig era cachorro mesmo. Se em todo o Cachoeiro era conhecido por Zig Braga, isso apenas mostra como se identificou com o espírito da Casa em que nasceu, viveu, mordeu, latiu, abanou o rabo e morreu.

 

Teve, no seu canto de varanda, alguns predecessores ilustres, dos quais só recordo Sizino, cujos latidos atravessam minha infância, e o ignóbil Valente, que encheu de desgosto meu tio Trajano. Não sei onde Valente ganhou esse belo nome; deve ter sido literatura de algum Braga, pois hei de confessar que só o vi valente no comer angu. E só aceitava angu pelas mãos de minha mãe.

 

Um dia, tio Trajano veio do sítio... Minto! Foi tio Maneco. Tio Maneco veio do sítio e, conversando com meu pai na varanda, não tirava o olho do cachorro. Falou-se da safra, das dificuldades da lavoura.

 

– Ó Chico, esse cachorro é veadeiro.

 

Meu pai achava que não; mas, para encurtar conversa, quando tio Maneco montou sua besta, levou o Valente atrás de si com a coleira presa a uma cordinha. O sítio não tinha três léguas lá de casa. Dias depois meu tio levou a cachorrada para o mato, e Valente no meio. Não sei se matou alguma coisa; sei apenas que Valente sumiu. Foi a história que tio Maneco contou indignado a primeira vez que voltou no Cachoeiro; o cachorro não aparecera em parte alguma, devia ter morrido...

 

– Sem-vergonhão!

 

Acabara de ver o Valente que, deitado na varanda, ouvia a conversa e o mirava com um olho só.

 

Nesse ponto, e só nele, era Valente um bom Braga, que de seu natural não é povo caçador; menos eu, que ando por este mundo a caçar ventos e melancolias.

 

(Rubem Braga. 50 crônicas escolhidas. São Paulo: Global Editora, 2021)

 

Se em todo o Cachoeiro era conhecido por Zig Braga, isso apenas mostra como se identificou com o espírito da Casa em que nasceu, viveu, mordeu, latiu, abanou o rabo e morreu. (2º parágrafo)

 

O termo sublinhado acima refere-se a

  • 2729
  • Ano: 2022
  • Banca: FCC
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - TRE - TJAA - TRE - AJAJ - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - TRF3 - TJAA - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE11206 - (Técnico Judiciário. TRT/17. 2022. FCC) Atenção: Leia o trecho inicial da crônica “Histórias de Zig”, de Rubem Braga, para responder às questões de números 1 a 9.

 

Um dia, antes do remate de meus dias, ainda jogarei fora esta máquina de escrever e, pegando uma velha pena de pato, me porei a narrar a crônica dos Braga. Terei então de abrir todo um livro e contar as façanhas de um deles que durou apenas onze anos, e se chamava Zig.

 

Zig – ora direis – não parece nome de gente, mas de cachorro. E direis muito bem, porque Zig era cachorro mesmo. Se em todo o Cachoeiro era conhecido por Zig Braga, isso apenas mostra como se identificou com o espírito da Casa em que nasceu, viveu, mordeu, latiu, abanou o rabo e morreu.

 

Teve, no seu canto de varanda, alguns predecessores ilustres, dos quais só recordo Sizino, cujos latidos atravessam minha infância, e o ignóbil Valente, que encheu de desgosto meu tio Trajano. Não sei onde Valente ganhou esse belo nome; deve ter sido literatura de algum Braga, pois hei de confessar que só o vi valente no comer angu. E só aceitava angu pelas mãos de minha mãe.

 

Um dia, tio Trajano veio do sítio... Minto! Foi tio Maneco. Tio Maneco veio do sítio e, conversando com meu pai na varanda, não tirava o olho do cachorro. Falou-se da safra, das dificuldades da lavoura.

 

– Ó Chico, esse cachorro é veadeiro.

 

Meu pai achava que não; mas, para encurtar conversa, quando tio Maneco montou sua besta, levou o Valente atrás de si com a coleira presa a uma cordinha. O sítio não tinha três léguas lá de casa. Dias depois meu tio levou a cachorrada para o mato, e Valente no meio. Não sei se matou alguma coisa; sei apenas que Valente sumiu. Foi a história que tio Maneco contou indignado a primeira vez que voltou no Cachoeiro; o cachorro não aparecera em parte alguma, devia ter morrido...

 

– Sem-vergonhão!

 

Acabara de ver o Valente que, deitado na varanda, ouvia a conversa e o mirava com um olho só.

 

Nesse ponto, e só nele, era Valente um bom Braga, que de seu natural não é povo caçador; menos eu, que ando por este mundo a caçar ventos e melancolias.

 

(Rubem Braga. 50 crônicas escolhidas. São Paulo: Global Editora, 2021)

 

Retoma um termo mencionado anteriormente no texto a palavra sublinhada em:

  • 2730
  • Ano: 2022
  • Banca: FCC
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - TRE - TJAA - TRE - AJAJ - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - TRF3 - TJAA

SE11205 - (Técnico Judiciário. TRT/17. 2022. FCC) Atenção: Leia o trecho inicial da crônica “Histórias de Zig”, de Rubem Braga, para responder às questões de números 1 a 9.

 

Um dia, antes do remate de meus dias, ainda jogarei fora esta máquina de escrever e, pegando uma velha pena de pato, me porei a narrar a crônica dos Braga. Terei então de abrir todo um livro e contar as façanhas de um deles que durou apenas onze anos, e se chamava Zig.

 

Zig – ora direis – não parece nome de gente, mas de cachorro. E direis muito bem, porque Zig era cachorro mesmo. Se em todo o Cachoeiro era conhecido por Zig Braga, isso apenas mostra como se identificou com o espírito da Casa em que nasceu, viveu, mordeu, latiu, abanou o rabo e morreu.

 

Teve, no seu canto de varanda, alguns predecessores ilustres, dos quais só recordo Sizino, cujos latidos atravessam minha infância, e o ignóbil Valente, que encheu de desgosto meu tio Trajano. Não sei onde Valente ganhou esse belo nome; deve ter sido literatura de algum Braga, pois hei de confessar que só o vi valente no comer angu. E só aceitava angu pelas mãos de minha mãe.

 

Um dia, tio Trajano veio do sítio... Minto! Foi tio Maneco. Tio Maneco veio do sítio e, conversando com meu pai na varanda, não tirava o olho do cachorro. Falou-se da safra, das dificuldades da lavoura.

 

– Ó Chico, esse cachorro é veadeiro.

 

Meu pai achava que não; mas, para encurtar conversa, quando tio Maneco montou sua besta, levou o Valente atrás de si com a coleira presa a uma cordinha. O sítio não tinha três léguas lá de casa. Dias depois meu tio levou a cachorrada para o mato, e Valente no meio. Não sei se matou alguma coisa; sei apenas que Valente sumiu. Foi a história que tio Maneco contou indignado a primeira vez que voltou no Cachoeiro; o cachorro não aparecera em parte alguma, devia ter morrido...

 

– Sem-vergonhão!

 

Acabara de ver o Valente que, deitado na varanda, ouvia a conversa e o mirava com um olho só.

 

Nesse ponto, e só nele, era Valente um bom Braga, que de seu natural não é povo caçador; menos eu, que ando por este mundo a caçar ventos e melancolias.

 

(Rubem Braga. 50 crônicas escolhidas. São Paulo: Global Editora, 2021)

 

Teve, no seu canto de varanda, alguns predecessores ilustres, dos quais só recordo Sizino, cujos latidos atravessam minha infância, e o ignóbil Valente, que encheu de desgosto meu tio Trajano. (3º parágrafo)

 

O termo sublinhado acima pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do texto, por:

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