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Estude com 14039 questões”.
  • 2251
  • Ano: 2024
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - TRE - TJAA - TRE - AJAJ - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE11685 - (Analista de Sistemas. 2024. Vunesp) Assinale a alternativa com os verbos que preenchem, correta e respectivamente, as lacunas dos enunciados – Movimentos da papelada pelas minhas gavetas trarão surpresas, se minhas anotações               à tona. / Não se surpreendam quando              uma conta exorbitante de hotel e alguém              que vocês a paguem.

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  • Ano: 2024
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - TRE - TJAA - TRE - AJAJ - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE11684 - (Analista de Comunicação Pleno. Sptrans. 2024. Vunesp) Assinale a alternativa cuja frase apresenta correlação verbal correta.

  • 2253
  • Ano: 2024
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - TRE - TJAA - TRE - AJAJ - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - TRF3 - TJAA - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE11683 - (Agente Fiscal de Posturas e Abastecimento. 2024. Vunesp)

 

 

(Anúncio de doação de órgãos, ABTO)

 

Considere as frases:

 

Permita que a vida continue!

 

Converse com a sua família e expresse seu desejo de ser um doador.”

 

Os verbos em destaque encontram-se conjugados no modo

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  • Ano: 2024
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SE11682 - (Enfermeiro do Trabalho. 2024. Vunesp)

 

 

(André Dahmer, Quadrinhos dos anos 10. Disponível em: . Acesso em 20.04.2024)

 

Assinale a alternativa em que se conjugam, de acordo com a norma-padrão, os verbos “vir” e “ter”, que aparecem na tira, bem como seus derivados.

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  • Ano: 2024
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SE11681 - (Fiscal. Prefeitura de Sorocaba. 2024. Vunesp) Está correta a forma verbal destacada em:

  • 2256
  • Ano: 2024
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SE11680 - (Técnico. Campinas. 2024. Vunesp)

 

 

(M. Schulz, Minduim Charles. https://cultura.estadao.com.br/quadrinhos. 11.09.2023)

 

De acordo com a Gramática Normativa da Língua Portuguesa, é correto afirmar que as formas verbais “poderia” e “pudesse” estão conjugadas

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  • Ano: 2024
  • Banca: VUNESP
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SE11679 - (Agente. Itapeva. 2024. Vunesp)

 

 

(Fernando Gonsales, “Níquel Náusea”. Folha de S.Paulo, 11.01.2024)

 

Na fala do último quadro, as formas verbais “foi” e “moraria” expressam, correta e respectivamente, sentidos de

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  • Ano: 2024
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SE11678 - (Agente Fiscal de Saúde Pública. 2024. Vunesp) Leia o texto para responder à questão.

 

Não quero fazer injúria ao silêncio, que estimo como um amigo. Mas quero fazer hoje o elogio do ruído, da agitação, da música que invade os ouvidos e retumba no peito. Quero declarar meu gosto pelo encontro festivo num breu que se faz brilho, entre braços camaradas e olhos desconhecidos, meu apreço por aquilo que os rígidos insistem em reprimir.

 

 Minha cidade, São Paulo, já foi conspicuamente alegre, dessas que se julgam notívagas ou insones, dessas que desejam chegar despertas ao amanhecera. Um dia, porém, o sono dos justos ressonou mais forte que o ruído dos ébrios, e decidiu-se por lei que era preciso calar a cidade, submetê-la aos ditames irredutíveis dos relógios e dos medidores de decibéis. Já não lhe era mais permitido vagar livre depois da meia-noite. A cidade devia se apresentar em casa à uma no máximo, sóbria e casta e lúcida e respeitável, apta para a labuta do dia seguinte.

 

 Depois desse dia, quem se atreve a circular por suas ruas na alta madrugadab ouve o triunfo do silêncio. Bairros antes repletos de cores e luzes tornaram-se sequências de fachadas deslustradas e sombrias, indistintas portas metálicas a esconder seus restaurantes e bares, seus botecos e tabernas, seus sambas e pagodes, como se a essa hora se fizessem todos tão escandalosos que já não pudessem existir. Ao sonâmbulo andarilho que percorra sem saber esses caminhosc, tão agitados na luz impávida dos dias, não resta mais que o susto da noite vazia e a constatação do poder sinistro do sossego.

 

 Mas onde há poder, como ensinou um desses andarilhos festivos, há resistência. Tão fácil assim a cidade insone não dorme, não se resigna aos lençóis brancos e limpos ou à hipnose televisivad. Detrás das portas metálicas, sob letreiros apagados, por passagens furtivas, a noite paulistana sobrevive às escondidas, e há fervor na resistência, há amor e liberdade e um gosto inconfundível de vida. Em seu centro despovoado de pernas apressadas, ou em seus bairros recônditos, entre galpões e terrenos baldios, a cidade celebra ainda aquilo que a lei calou, de olhos fechados e braços erguidos.

 

 Hoje é possível reencontrar a noite que perdemos pelas continências da ordem e da lei. E é assim que se podem frequentar vastos salões nobres que se abrem acima de botecos insuspeitos, e pistas quentes à margem dos trilhos do trem, e terraços que estranhamente escapam à vigilância municipal, e apertados porões onde os músicos se reúnem ao fim da noite, todos juntos à espera de um sol gentil. E é assim que temos descoberto que ainda vivemos numa cidade inquieta e enérgicae, disposta a combater com música a ubiquidade do silêncio.

 

(Julián Fuks. https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/julian-fuks/

2023/12/02/ quiseram-calar-a-noite-de-sao-paulo-mas-ela-ainda-resiste.htm. Adaptado)

 

A forma verbal destacada no trecho do 3º parágrafo “... como se a essa hora se fizessem todos tão escandalosos que já não pudessem existir” está no mesmo modo daquela destacada em:

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  • Ano: 2024
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SE11677 - (Analista de Comunicação Pleno. Sptrans. 2024. Vunesp) Leia o texto para responder à questão.

 

Destruição criativa 2.0

 

Não compro muito a ideia de que a inteligência artificial vai destruir o mundo. Digo-o não porque tenha conhecimento privilegiado do porvir, mas porque sei que, diante do novo, nossa tendência é sempre a de exagerar os perigos. Quem quiser uma confirmação empírica disso pode pegar nas coleções de jornais os artigos catastrofistas dos anos 1970 e 1980 que mencionavam o advento dos bebês de proveta, que hoje não despertam mais polêmica.

 

 Daí não decorre que devamos tratar a inteligência artificial com ligeireza. É uma mudança tecnológica de enorme potencial e que terá impactos, em especial sobre o emprego. Já vimos antes a chamada destruição criadora em ação. Mas, ao que tudo indica, desta vez, a aniquilação de postos de trabalho se dará em escala maior e atingirá também funções criativas ocupadas pelas elites intelectuais, que foram poupadas em viragens tecnológicas anteriores.

 

 O quadro geral, porém, talvez não seja dos piores. Economistas de diferentes correntes anteviram um mundo em que as mudanças tecnológicas avançariam tanto que resolveriam o problema econômico da humanidade, isto é, as máquinas produziriam sozinhas e de graça tudo o que necessitamos, de comida a bens industrializados, passando por vários tipos de serviço. A dificuldade é que, como isso não vai acontecer da noite para o dia, devemos esperar uma transição complicada. E complicada não apenas em termos econômicos e sociais, mas também psicológicos.

 

Quando conhecemos uma pessoa, uma das primeiras perguntas que lhe dirigimos é “o que você faz?”. Vivemos em sociedades em que os indivíduos se definem em larga medida por sua profissão. Tirar isso deles pode provocar um vazio existencial. É até possível que, com o problema econômico resolvido, passemos a extrair transcendência de outras atividades. Imagine um mundo de artistas. Mas isso vai exigir uma revolução anímica.

 

 (SCHWARTSMAN, Hélio. Em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ helioschwartsman/2023/09/destruicao-criativa-20.shtml. 15.09.2023. Adaptado)

 

No trecho – Digo-o não porque tenha conhecimento privilegiado do porvir… (1º parágrafo) –, a forma verbal tenha, no contexto em que foi empregada, está no mesmo modo e tempo que a destacada em:

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  • Ano: 2024
  • Banca: VUNESP
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SE11676 - (Agente de informações. SPtrans. 2024. Vunesp) A flexão dos verbos atende à norma-padrão em:

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