Questões Comentadas

Estude com 14039 questões”.
  • 1741
  • Ano: 2014
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE12205 - (Auxiliar de Promotoria. MPE/SP. 2014. Vunesp) Com o fim da ditadura e o restabelecimento da normalidade democrática, a escolha do Presidente da República passou a ocorrer por meio do voto popular, exigindo que os candidatos expusessem suas propostas e o histórico de sua atuação política. Nos anos 1980 e 1990, respectivamente, o Brasil conheceu um candidato popularmente chamado de “O caçador de marajás” e outro que, enquanto foi Ministro da Fazenda, ganhou notoriedade pela implantação do Plano Real, responsável pela estabilização da economia nacional.

 

Esses presidentes foram, respectivamente,

  • 1742
  • Ano: 2015
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE12204 - (Historiador. 2015. Vunesp) O episódio do impeachment do presidente Collor é um exemplo, embora triste, de afirmação das instituições e de consciência democrática da sociedade.

(Boris Fausto, História do Brasil. Adaptado.)

 

As denúncias de corrupção que levaram às manifestações dos Caras Pintadas

  • 1743
  • Ano: 2019
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE12203 - (Auxiliar de Promotoria. MPE/SP. 2019. Vunesp) Leia o texto.

 

Em 1989, depois de uma acirrada campanha, Fernando Collor de Mello saiu vitorioso. Logo no início de seu governo, ele bloqueou temporariamente as contas bancárias para restringir o volume de dinheiro em circulação e o consumo.

 

(Ricardo Dreguer e Eliete Toledo, Nova História: conceitos e procedimentos, 9º ano)

 

Sobre Fernando Collor de Mello, é correto afirmar que

  • 1744
  • Ano: 2019
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE12202 - (Professor. 2019. Vunesp) A transição democrática iniciara com o reconhecimento da legitimidade do conflito. Com o transcurso da transição, a política teria passado a ser percebida como experiência eminentemente conflituosa, aberta, avessa a determinismos, sem espaço para sujeitos oniscientes ou verdades inelutáveis. Seria agora extemporâneo cogitar eliminar o conflito em nome de metas supostamente consensuais como estabilidade econômica ou reforma do Estado. [...] O governo Fernando Collor de Mello viria pôr à prova esse entendimento.

[Tarcísio Costa, Os anos noventa: o ocaso da política e

a sacralização do mercado. Em Carlos Guilherme Mota (org).

A experiência brasileira. A grande transação.]

 

O governo Collor, segundo o autor do artigo,

  • 1745
  • Ano: 2024
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE12201 - (Soldado da PM. 2024. Vunesp) Após definido o projeto político a ser seguido pelo Governo, Geisel e sua equipe ministerial elaboraram as principais metas da política econômica expostas no II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND), que entrou em vigor em 1974.

 

Durante o período de elaboração do II PND, o Presidente explicou que os planos de seu governo se voltavam para o desenvolvimento e que seria impossível para o país alcançar a modernização sem a presença impulsionadora do governo federal.

(Karina C. Brotherhood. A políticanacional-desenvolvimentista de Geisel [...]. Disponível em: https://x.gd/XvGBK. Acesso em 28.02.2024. Adaptado)

 

A política econômica abordada pelo texto tinha como parte de suas finalidades

  • 1746
  • Ano: 2023
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE12200 - (Historiógrafo. 2023. Vunesp) “Todos reconhecem ou dizem reconhecer que a maioria das forças armadas não compactua com a cúpula militarista que perpetra violências e mantém este país sob regime de opressão. Creio ter chegado, após os acontecimentos de Brasília, o grande momento da união pela democracia. Este é também o momento do boicote. As mães brasileiras já se manifestaram. Todas as classes sociais clamam por este repúdio à polícia. No entanto, isto não basta.

 

É preciso que se estabeleça, sobretudo por parte das mulheres, como já começou a se estabelecer nesta Casa, por parte das mulheres parlamentares da Arena, o boicote ao militarismo. Vem aí o 7 de setembro.

 

As cúpulas militaristas procuram explorar o sentimento profundo de patriotismo do povo e pedirão aos colégios que desfilem junto com os algozes dos estudantes. Seria necessário que cada pai, cada mãe se compenetrasse de que a presença dos seus filhos nesse desfile é o auxílio aos carrascos que os espancam e os metralham nas ruas. Portanto, que cada um boicote esse desfile.

 (...)”

 

(Trecho de discurso do Deputado Márcio Moreira Alves feito na Câmara dos Deputados, no Rio de Janeiro, no dia 02 de setembro de 1968)

 

Esse discurso foi proferido quando ainda existia liberdade de imprensa e de expressão no Brasil. O Ato Institucional responsável pelo fim dessa liberdade é o

  • 1747
  • Ano: 2013
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE12199 - (Aluno Oficial. 2013. Vunesp) A Constituição de 1967 teve como objetivo

  • 1748
  • Ano: 2014
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE12198 - (Aluno Oficial. PM/SP. 2014. Vunesp) A relativa liberdade de expressão que existiu entre 1964 e 1968 explica-se menos pelo caráter “envergonhado” da ditadura e mais pela base social do golpe de Estado e pela natureza do próprio regime por ele implantado. Tendo forte apoio nas classes médias e produto de uma conspiração que envolveu setores liberais (ancorados na imprensa e nos partidos conservadores), os quatro primeiros anos dos militares no poder foram marcados pela combinação de repressão seletiva e construção de uma ordem institucional autoritária e centralista.

(NAPOLITANO, Marcos. 1964. História do Regime Militar Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2014)

 

Um dos marcos desse período que confirma a tese do autor é

  • 1749
  • Ano: 2018
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE12197 - (Soldado da PM/SP. 2018. Vunesp) Em agosto de 1969, o Presidente Costa e Silva sofreu grave ataque cardíaco. Seguiu-se uma intensa luta pelo poder, em torno da sucessão. Segundo a Constituição de 1967, então em vigência, o Vice-Presidente Pedro Aleixo deveria suceder imediatamente ao presidente, em caso de morte ou incapacidade deste para os deveres do cargo. Mas Pedro Aleixo opusera-se abertamente ao AI-5, não servindo, portanto, aos propósitos das forças armadas que controlavam o Estado. O Alto Comando das Forças Armadas, dotado de poderes extraordinários, concluiu que “a solução constitucional não era viável”, decidindo que a presidência seria exercida por uma junta pelos ministros do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

(Alves, M. H. M. Estado e oposição no Brasil:1964-1984. Bauru: Edusc, 2005. Adaptado)

 

A crise sucessória de Costa e Silva evidencia

  • 1750
  • Ano: 2021
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE12196 - (Soldado da PM. 2021. Vunesp) No dia 12 [de dezembro de 1968], o pedido chegou ao plenário, e a votação se estendeu por horas. Finalmente, confrontando os militares, a Câmara dos Deputados rejeitou o pedido de suspensão das imunidades parlamentares de Márcio Moreira Alves por 216 votos contra 141 e 12 abstenções. Celebrando o resultado, os parlamentares cantaram o Hino Nacional.

 

No dia seguinte, o Conselho de Segurança Nacional aprovou o Ato Institucional n. 5, tornando perenes os poderes discricionários que atribuía ao presidente da República.

(Carlos Fico, História do Brasil contemporâneo: da morte de Vargas aos dias atuais, p. 66)

 

O Ato Institucional, aprovado em dezembro de 1968, permitia ao presidente da República

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