SE12436 - (Guarda Portuário. 2024. Vunesp) Leia o texto para responder às questões de número 11 a 21.
Você é um carpinteiro ou um jardineiro?
A maioria dos pais e mães que conheço tem entre suas preocupações a filha ou o filho “ser alguém na vida”. Há uma grande ansiedade em atuar desde criança para que os filhos “cheguem lá”. E aí é que pode morar o perigo, segundo a psicóloga comportamental americana Alison Gopnik. Para ela, nessa ânsia de impulsionar resultados dos rebentos, o que os pais e mães acabam muitas vezes fazendo é limitar o potencial deles.
“Muitos pais se concentram em fazer com que os filhos aprendam mais, melhor e mais rápido”, escreve Alison no livro O jardineiro e o Carpinteiro. “Nosso trabalho como pais não é moldar a mente dos nossos filhos: é deixar que explorem todas as possibilidades que o mundo permite. Não é dizer às crianças como brincar: é disponibilizar os brinquedos.”
Conheci Alison num curso. Em sua palestra, ela mostrou vídeos de um experimento feito com crianças em idade pré- -escolar e um brinquedo de tubos em que um fazia barulho, outro acendia, outro tocava música, outro tinha um espelho. Para metade das crianças, o pesquisador falou algo na linha: “Olhe meu brinquedo! Vou mostrar como funciona”. Para a outra metade, não disse nada. As crianças ensinadas previamente a usá-lo interagiam com ele de forma mais limitada. Já as demais brincaram mais livremente.
Ao mesmo tempo que as famílias foram encolhendo e tendo filhos mais tarde, muitos pais e mães passaram a trabalhar mais, focar a carreira e apelar a sites, canais e livros que “ensinam” a educar as crianças.
E aí está outro problema na visão de Alison: o cuidado dos filhos passou a ser visto também como forma de trabalho, em vez de forma de amor. “Se você aceita a ideia de que ser pai é um tipo de trabalho, então você deve escolher entre esse tipo de trabalho e outros tipos de trabalho. As mães vivem infinitamente em conflito e se sentem forçadas a escolher entre diminuir a importância da maternidade e renunciar à carreira.”, afirma Alison.
E o que tudo isso tem a ver com o jardineiro e o carpinteiro do livro de Alison? O pai carpinteiro é o que tenta esculpir o filho para se tornar um certo tipo de pessoa. Já o jardineiro não consegue formar sozinho as plantas ou flores: trabalha para criar as condições para que elas floresçam.
A ideia de atuar como jardineiro pode ajudar a preparar os pais para a independência dos filhos. “Nossos filhos não só são independentes de nós e autônomos, como também fazem parte de uma nova geração que é autônoma e independente da anterior”, afirma.
E aí? Você se identifica mais com o estilo jardineiro ou carpinteiro?
(Luciana Garbin. O Estado de S.Paulo, 4 de abril de 2024. Adaptado)
Do trecho – “Nosso trabalho como pais não é moldar a mente dos nossos filhos: é deixar que explorem todas as possibilidades que o mundo permite. Não é dizer às crianças como brincar: é disponibilizar os brinquedos.” – compreende-se que
SE12435 - (Guarda Portuário. 2024. Vunesp) Leia o texto para responder às questões de número 11 a 21.
Você é um carpinteiro ou um jardineiro?
A maioria dos pais e mães que conheço tem entre suas preocupações a filha ou o filho “ser alguém na vida”. Há uma grande ansiedade em atuar desde criança para que os filhos “cheguem lá”. E aí é que pode morar o perigo, segundo a psicóloga comportamental americana Alison Gopnik. Para ela, nessa ânsia de impulsionar resultados dos rebentos, o que os pais e mães acabam muitas vezes fazendo é limitar o potencial deles.
“Muitos pais se concentram em fazer com que os filhos aprendam mais, melhor e mais rápido”, escreve Alison no livro O jardineiro e o Carpinteiro. “Nosso trabalho como pais não é moldar a mente dos nossos filhos: é deixar que explorem todas as possibilidades que o mundo permite. Não é dizer às crianças como brincar: é disponibilizar os brinquedos.”
Conheci Alison num curso. Em sua palestra, ela mostrou vídeos de um experimento feito com crianças em idade pré- -escolar e um brinquedo de tubos em que um fazia barulho, outro acendia, outro tocava música, outro tinha um espelho. Para metade das crianças, o pesquisador falou algo na linha: “Olhe meu brinquedo! Vou mostrar como funciona”. Para a outra metade, não disse nada. As crianças ensinadas previamente a usá-lo interagiam com ele de forma mais limitada. Já as demais brincaram mais livremente.
Ao mesmo tempo que as famílias foram encolhendo e tendo filhos mais tarde, muitos pais e mães passaram a trabalhar mais, focar a carreira e apelar a sites, canais e livros que “ensinam” a educar as crianças.
E aí está outro problema na visão de Alison: o cuidado dos filhos passou a ser visto também como forma de trabalho, em vez de forma de amor. “Se você aceita a ideia de que ser pai é um tipo de trabalho, então você deve escolher entre esse tipo de trabalho e outros tipos de trabalho. As mães vivem infinitamente em conflito e se sentem forçadas a escolher entre diminuir a importância da maternidade e renunciar à carreira.”, afirma Alison.
E o que tudo isso tem a ver com o jardineiro e o carpinteiro do livro de Alison? O pai carpinteiro é o que tenta esculpir o filho para se tornar um certo tipo de pessoa. Já o jardineiro não consegue formar sozinho as plantas ou flores: trabalha para criar as condições para que elas floresçam.
A ideia de atuar como jardineiro pode ajudar a preparar os pais para a independência dos filhos. “Nossos filhos não só são independentes de nós e autônomos, como também fazem parte de uma nova geração que é autônoma e independente da anterior”, afirma.
E aí? Você se identifica mais com o estilo jardineiro ou carpinteiro?
(Luciana Garbin. O Estado de S.Paulo, 4 de abril de 2024. Adaptado)
Com base nas informações presentes no texto, é correto afirmar que
SE12434 - (Guarda Portuário. 2024. Vunesp) Leia o texto para responder às questões de número 11 a 21.
Você é um carpinteiro ou um jardineiro?
A maioria dos pais e mães que conheço tem entre suas preocupações a filha ou o filho “ser alguém na vida”. Há uma grande ansiedade em atuar desde criança para que os filhos “cheguem lá”. E aí é que pode morar o perigo, segundo a psicóloga comportamental americana Alison Gopnik. Para ela, nessa ânsia de impulsionar resultados dos rebentos, o que os pais e mães acabam muitas vezes fazendo é limitar o potencial deles.
“Muitos pais se concentram em fazer com que os filhos aprendam mais, melhor e mais rápido”, escreve Alison no livro O jardineiro e o Carpinteiro. “Nosso trabalho como pais não é moldar a mente dos nossos filhos: é deixar que explorem todas as possibilidades que o mundo permite. Não é dizer às crianças como brincar: é disponibilizar os brinquedos.”
Conheci Alison num curso. Em sua palestra, ela mostrou vídeos de um experimento feito com crianças em idade pré- -escolar e um brinquedo de tubos em que um fazia barulho, outro acendia, outro tocava música, outro tinha um espelho. Para metade das crianças, o pesquisador falou algo na linha: “Olhe meu brinquedo! Vou mostrar como funciona”. Para a outra metade, não disse nada. As crianças ensinadas previamente a usá-lo interagiam com ele de forma mais limitada. Já as demais brincaram mais livremente.
Ao mesmo tempo que as famílias foram encolhendo e tendo filhos mais tarde, muitos pais e mães passaram a trabalhar mais, focar a carreira e apelar a sites, canais e livros que “ensinam” a educar as crianças.
E aí está outro problema na visão de Alison: o cuidado dos filhos passou a ser visto também como forma de trabalho, em vez de forma de amor. “Se você aceita a ideia de que ser pai é um tipo de trabalho, então você deve escolher entre esse tipo de trabalho e outros tipos de trabalho. As mães vivem infinitamente em conflito e se sentem forçadas a escolher entre diminuir a importância da maternidade e renunciar à carreira.”, afirma Alison.
E o que tudo isso tem a ver com o jardineiro e o carpinteiro do livro de Alison? O pai carpinteiro é o que tenta esculpir o filho para se tornar um certo tipo de pessoa. Já o jardineiro não consegue formar sozinho as plantas ou flores: trabalha para criar as condições para que elas floresçam.
A ideia de atuar como jardineiro pode ajudar a preparar os pais para a independência dos filhos. “Nossos filhos não só são independentes de nós e autônomos, como também fazem parte de uma nova geração que é autônoma e independente da anterior”, afirma.
E aí? Você se identifica mais com o estilo jardineiro ou carpinteiro?
(Luciana Garbin. O Estado de S.Paulo, 4 de abril de 2024. Adaptado)
Segundo a psicóloga Alison,
SE12433 - (Assistente. CM/Jabo. 2024. Vunesp) Assinale a alternativa em que o emprego do acento indicativo de crase está de acordo com a norma-padrão.
SE12432 - (Assistente. CM/Jabo. 2024. Vunesp) Leia o Texto para responder as questões de números 06 a 09.
Sem contar com políticas públicas específicas para reduzir as taxas de jovens entre 15 e 29 anos que não estudam nem trabalham (os chamados nem-nem), o Brasil está estagnado em relação à maioria dos países analisados pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em 2012, os nem-nem brasileiros eram 20% dessa faixa etária, índice que colocava o País entre os sete piores. Dez anos depois, tanto a posição nesse ranking quanto o percentual são os mesmos, mas a taxa brasileira piorou na comparação com a da média das nações que fazem parte da organização – o Brasil ainda não integra esse grupo, mas sua adesão está em tramitação.
Os resultados obtidos pela Irlanda nessa década são os que mais impressionam, fruto de um trabalho que mescla capacitação, ajuda para obtenção de emprego e assistência financeira. Assim, o país saiu da 6ª posição na lista dos dez com maiores índices de nem-nem para ficar entre os sete que menos têm jovens nessa situação. A taxa passou de 21,1% para 8,9%. Os irlandeses ainda melhoraram em relação à média das nações que fazem parte da OCDE. Se em 2012 estavam quase seis pontos percentuais acima da média da organização, em 2022 passaram a ficar quatro pontos abaixo.
Reduzir o índice de jovens de 15 a 29 anos que não estudam nem trabalham depende da estabilidade da economia. Mas não só. Também são necessários investimentos e políticas que sejam capazes de gerar oportunidades e boas condições de trabalho. Essa combinação explica em grande parte a situação da Holanda, que tem as menores taxas de nem-nem. Em 2012, o país era o mais bem colocado nesse quesito, situação em que se manteve em 2022.
Segundo Alexander Dicks, da Universidade de Maastricht, na Holanda, uma das justificativas para o baixo índice de jovens que não estão na educação, no emprego ou na formação é a economia sólida do país. “Além disso, a Holanda tem um forte sistema de educação profissional, práticas educacionais geralmente boas e universidades de alta qualidade”, afirmou Dicks.
(Países reduzem taxa de jovens nem-nem enquanto Brasil mantém índice há dez anos. www.estadao.com.br, 02.01.2024. Adaptado)
No trecho “Sem contar com políticas públicas específicas para reduzir as taxas de jovens entre 15 e 29 anos que não estudam nem trabalham…” (1o parágrafo), os vocábulos destacados estabelecem, respectivamente, relações de sentido de
SE12431 - (Assistente. CM/Jabo. 2024. Vunesp) Leia o Texto para responder as questões de números 06 a 09.
Sem contar com políticas públicas específicas para reduzir as taxas de jovens entre 15 e 29 anos que não estudam nem trabalham (os chamados nem-nem), o Brasil está estagnado em relação à maioria dos países analisados pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em 2012, os nem-nem brasileiros eram 20% dessa faixa etária, índice que colocava o País entre os sete piores. Dez anos depois, tanto a posição nesse ranking quanto o percentual são os mesmos, mas a taxa brasileira piorou na comparação com a da média das nações que fazem parte da organização – o Brasil ainda não integra esse grupo, mas sua adesão está em tramitação.
Os resultados obtidos pela Irlanda nessa década são os que mais impressionam, fruto de um trabalho que mescla capacitação, ajuda para obtenção de emprego e assistência financeira. Assim, o país saiu da 6ª posição na lista dos dez com maiores índices de nem-nem para ficar entre os sete que menos têm jovens nessa situação. A taxa passou de 21,1% para 8,9%. Os irlandeses ainda melhoraram em relação à média das nações que fazem parte da OCDE. Se em 2012 estavam quase seis pontos percentuais acima da média da organização, em 2022 passaram a ficar quatro pontos abaixo.
Reduzir o índice de jovens de 15 a 29 anos que não estudam nem trabalham depende da estabilidade da economia. Mas não só. Também são necessários investimentos e políticas que sejam capazes de gerar oportunidades e boas condições de trabalho. Essa combinação explica em grande parte a situação da Holanda, que tem as menores taxas de nem-nem. Em 2012, o país era o mais bem colocado nesse quesito, situação em que se manteve em 2022.
Segundo Alexander Dicks, da Universidade de Maastricht, na Holanda, uma das justificativas para o baixo índice de jovens que não estão na educação, no emprego ou na formação é a economia sólida do país. “Além disso, a Holanda tem um forte sistema de educação profissional, práticas educacionais geralmente boas e universidades de alta qualidade”, afirmou Dicks.
(Países reduzem taxa de jovens nem-nem enquanto Brasil mantém índice há dez anos. www.estadao.com.br, 02.01.2024. Adaptado)
No trecho “… tanto a posição no ranking quanto o percentual são os mesmos, mas a taxa brasileira piorou na comparação com a da média das nações que fazem parte da organização…” (1o parágrafo), o vocábulo destacado faz referência a
SE12430 - (Assistente. CM/Jabo. 2024. Vunesp) Leia o Texto para responder as questões de números 06 a 09.
Sem contar com políticas públicas específicas para reduzir as taxas de jovens entre 15 e 29 anos que não estudam nem trabalham (os chamados nem-nem), o Brasil está estagnado em relação à maioria dos países analisados pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em 2012, os nem-nem brasileiros eram 20% dessa faixa etária, índice que colocava o País entre os sete piores. Dez anos depois, tanto a posição nesse ranking quanto o percentual são os mesmos, mas a taxa brasileira piorou na comparação com a da média das nações que fazem parte da organização – o Brasil ainda não integra esse grupo, mas sua adesão está em tramitação.
Os resultados obtidos pela Irlanda nessa década são os que mais impressionam, fruto de um trabalho que mescla capacitação, ajuda para obtenção de emprego e assistência financeira. Assim, o país saiu da 6ª posição na lista dos dez com maiores índices de nem-nem para ficar entre os sete que menos têm jovens nessa situação. A taxa passou de 21,1% para 8,9%. Os irlandeses ainda melhoraram em relação à média das nações que fazem parte da OCDE. Se em 2012 estavam quase seis pontos percentuais acima da média da organização, em 2022 passaram a ficar quatro pontos abaixo.
Reduzir o índice de jovens de 15 a 29 anos que não estudam nem trabalham depende da estabilidade da economia. Mas não só. Também são necessários investimentos e políticas que sejam capazes de gerar oportunidades e boas condições de trabalho. Essa combinação explica em grande parte a situação da Holanda, que tem as menores taxas de nem-nem. Em 2012, o país era o mais bem colocado nesse quesito, situação em que se manteve em 2022.
Segundo Alexander Dicks, da Universidade de Maastricht, na Holanda, uma das justificativas para o baixo índice de jovens que não estão na educação, no emprego ou na formação é a economia sólida do país. “Além disso, a Holanda tem um forte sistema de educação profissional, práticas educacionais geralmente boas e universidades de alta qualidade”, afirmou Dicks.
(Países reduzem taxa de jovens nem-nem enquanto Brasil mantém índice há dez anos. www.estadao.com.br, 02.01.2024. Adaptado)
Assinale a alternativa em que uma vírgula acrescentada a trecho do texto preservou a correção gramatical.
SE12429 - (Assistente. CM/Jabo. 2024. Vunesp) Leia o Texto para responder as questões de números 06 a 09.
Sem contar com políticas públicas específicas para reduzir as taxas de jovens entre 15 e 29 anos que não estudam nem trabalham (os chamados nem-nem), o Brasil está estagnado em relação à maioria dos países analisados pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em 2012, os nem-nem brasileiros eram 20% dessa faixa etária, índice que colocava o País entre os sete piores. Dez anos depois, tanto a posição nesse ranking quanto o percentual são os mesmos, mas a taxa brasileira piorou na comparação com a da média das nações que fazem parte da organização – o Brasil ainda não integra esse grupo, mas sua adesão está em tramitação.
Os resultados obtidos pela Irlanda nessa década são os que mais impressionam, fruto de um trabalho que mescla capacitação, ajuda para obtenção de emprego e assistência financeira. Assim, o país saiu da 6ª posição na lista dos dez com maiores índices de nem-nem para ficar entre os sete que menos têm jovens nessa situação. A taxa passou de 21,1% para 8,9%. Os irlandeses ainda melhoraram em relação à média das nações que fazem parte da OCDE. Se em 2012 estavam quase seis pontos percentuais acima da média da organização, em 2022 passaram a ficar quatro pontos abaixo.
Reduzir o índice de jovens de 15 a 29 anos que não estudam nem trabalham depende da estabilidade da economia. Mas não só. Também são necessários investimentos e políticas que sejam capazes de gerar oportunidades e boas condições de trabalho. Essa combinação explica em grande parte a situação da Holanda, que tem as menores taxas de nem-nem. Em 2012, o país era o mais bem colocado nesse quesito, situação em que se manteve em 2022.
Segundo Alexander Dicks, da Universidade de Maastricht, na Holanda, uma das justificativas para o baixo índice de jovens que não estão na educação, no emprego ou na formação é a economia sólida do país. “Além disso, a Holanda tem um forte sistema de educação profissional, práticas educacionais geralmente boas e universidades de alta qualidade”, afirmou Dicks.
(Países reduzem taxa de jovens nem-nem enquanto Brasil mantém índice há dez anos. www.estadao.com.br, 02.01.2024. Adaptado)
Assinale a alternativa em que se faz uma afirmação correta quanto ao que foi tratado no texto.
SE12428 - (Assistente. CM/Jabo. 2024. Vunesp) Assinale a alternativa em que o vocábulo onde ou aonde foi empregado de acordo com a norma-padrão.
SE12427 - (Técnico de Procuradoria. 2023. FGV) A associação dos moradores do Bairro Delta vinha realizando muitas e fundadas críticas à gestão do prefeito municipal, o que comprometia a sua popularidade. Preocupado com a próxima eleição municipal, quando concorreria à reeleição, o prefeito municipal solicitou que sua assessoria analisasse a possibilidade de a associação de moradores vir a ser dissolvida compulsoriamente.
A assessoria respondeu, corretamente, que:
Esqueceu a sua senha? Não tem problema, basta nos informar o endereço de e-mail utilizado no momento em que você se cadastrou que nós lhe enviaremos um e-mail com as instruções para você definir uma nova senha.