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Estude com 14067 questões”.
  • 10941
  • Ano: 2021
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE3266 - (1º Simulado Geral.  2020. Vunesp) Leia o texto para responder à questão.

 

Briga de casal

 

Ana teve uma discussão com o marido e se trancou no quarto, chateadíssima. Encostou-se na cama, fechou os olhos e começou a respirar fundo para se acalmar, porque o que sentia naquela hora era vontade de avançar nele. Mas o cansaço falou mais alto que a raiva. Um trabalho estressante, filhos dando preocupações, pais idosos para cuidar. A exaustão cobrou seu preço e Ana adormeceu.

 

Quando acordou, ela lembrou-se que tinha discutido com o marido, lembrou-se da raiva que sentiu quando se fechou no quarto, mas... qual era mesmo o motivo da briga? Ana foi tomada por um esquecimento total, irremediável. Por nada deste mundo conseguia se lembrar. O esgotamento que vem enfrentando parece ter comprometido profundamente a memória dela. Ela se esquece de tudo e, naquele momento, o motivo da briga havia sumido completamente de sua cabeça.

 

Ana saiu do quarto devagar, foi até a cozinha, preparou um chá e voltou para o quarto. Daí a pouco, Douglas, o marido, entrou, já era hora de dormir, e perguntou: “Tá mais calma?”. Ela sacudiu a cabeça, dizendo: “Você não é fácil...” e voltou a ler um livro em silêncio até adormecer. Na manhã seguinte, cada um saiu correndo para o trabalho, à noite eles se encontraram como se na véspera nada houvesse acontecido e até hoje Ana não tem a menor ideia do que a fez brigar com o marido.

 

A maioria das brigas de casais é provocada por razões absolutamente tolas, risíveis, motivos que merecem ser esquecidos. Se as pessoas fizessem as contas de quanto tempo já perderam nessas discussões desnecessárias, o resultado seria assustador. É muito desperdício de vida. São tardes jogadas pela janela, sábados que não voltam mais, noites que poderiam ser dedicadas a um bom filme, manhãs de verão que poderiam ter se desdobrado em dias de absoluta leveza, em vez de produzir amargura, ressentimento, mau humor e fazer as pessoas consumirem mais um comprimido para dor de cabeça ou dor de estômago.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado)

 

Assinale a alternativa em que a palavra destacada atribui uma qualidade ao vocábulo anterior.

  • 10942
  • Ano: 2020
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP

SE3265 - (1º Simulado Geral.  2020. Vunesp) Leia o texto para responder à questão. 

 

 

Briga de casal

 

Ana teve uma discussão com o marido e se trancou no quarto, chateadíssima. Encostou-se na cama, fechou os olhos e começou a respirar fundo para se acalmar, porque o que sentia naquela hora era vontade de avançar nele. Mas o cansaço falou mais alto que a raiva. Um trabalho estressante, filhos dando preocupações, pais idosos para cuidar. A exaustão cobrou seu preço e Ana adormeceu.

 

Quando acordou, ela lembrou-se que tinha discutido com o marido, lembrou-se da raiva que sentiu quando se fechou no quarto, mas... qual era mesmo o motivo da briga? Ana foi tomada por um esquecimento total, irremediável. Por nada deste mundo conseguia se lembrar. O esgotamento que vem enfrentando parece ter comprometido profundamente a memória dela. Ela se esquece de tudo e, naquele momento, o motivo da briga havia sumido completamente de sua cabeça.

 

Ana saiu do quarto devagar, foi até a cozinha, preparou um chá e voltou para o quarto. Daí a pouco, Douglas, o marido, entrou, já era hora de dormir, e perguntou: “Tá mais calma?”. Ela sacudiu a cabeça, dizendo: “Você não é fácil...” e voltou a ler um livro em silêncio até adormecer. Na manhã seguinte, cada um saiu correndo para o trabalho, à noite eles se encontraram como se na véspera nada houvesse acontecido e até hoje Ana não tem a menor ideia do que a fez brigar com o marido.

 

A maioria das brigas de casais é provocada por razões absolutamente tolas, risíveis, motivos que merecem ser esquecidos. Se as pessoas fizessem as contas de quanto tempo já perderam nessas discussões desnecessárias, o resultado seria assustador. É muito desperdício de vida. São tardes jogadas pela janela, sábados que não voltam mais, noites que poderiam ser dedicadas a um bom filme, manhãs de verão que poderiam ter se desdobrado em dias de absoluta leveza, em vez de produzir amargura, ressentimento, mau humor e fazer as pessoas consumirem mais um comprimido para dor de cabeça ou dor de estômago.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado)

 

No trecho – Ana foi tomada por um esquecimento total, irremediável. – a palavra destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por

  • 10943
  • Ano: 2020
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP

SE3264 - (1º Simulado Geral. 2020. Vunesp) Leia o texto para responder à questão.

 

Briga de casal

 

Ana teve uma discussão com o marido e se trancou no quarto, chateadíssima. Encostou-se na cama, fechou os olhos e começou a respirar fundo para se acalmar, porque o que sentia naquela hora era vontade de avançar nele. Mas o cansaço falou mais alto que a raiva. Um trabalho estressante, filhos dando preocupações, pais idosos para cuidar. A exaustão cobrou seu preço e Ana adormeceu.

 

Quando acordou, ela lembrou-se que tinha discutido com o marido, lembrou-se da raiva que sentiu quando se fechou no quarto, mas... qual era mesmo o motivo da briga? Ana foi tomada por um esquecimento total, irremediável. Por nada deste mundo conseguia se lembrar. O esgotamento que vem enfrentando parece ter comprometido profundamente a memória dela. Ela se esquece de tudo e, naquele momento, o motivo da briga havia sumido completamente de sua cabeça.

 

Ana saiu do quarto devagar, foi até a cozinha, preparou um chá e voltou para o quarto. Daí a pouco, Douglas, o marido, entrou, já era hora de dormir, e perguntou: “Tá mais calma?”. Ela sacudiu a cabeça, dizendo: “Você não é fácil...” e voltou a ler um livro em silêncio até adormecer. Na manhã seguinte, cada um saiu correndo para o trabalho, à noite eles se encontraram como se na véspera nada houvesse acontecido e até hoje Ana não tem a menor ideia do que a fez brigar com o marido.

 

A maioria das brigas de casais é provocada por razões absolutamente tolas, risíveis, motivos que merecem ser esquecidos. Se as pessoas fizessem as contas de quanto tempo já perderam nessas discussões desnecessárias, o resultado seria assustador. É muito desperdício de vida. São tardes jogadas pela janela, sábados que não voltam mais, noites que poderiam ser dedicadas a um bom filme, manhãs de verão que poderiam ter se desdobrado em dias de absoluta leveza, em vez de produzir amargura, ressentimento, mau humor e fazer as pessoas consumirem mais um comprimido para dor de cabeça ou dor de estômago.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado)

 

A leitura do último parágrafo permite afirmar que

  • 10944
  • Ano: 2020
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE3263- (1º Simulado Geral.  2020. Vunesp) Leia o texto para responder à questão.

 

Briga de casal

 

Ana teve uma discussão com o marido e se trancou no quarto, chateadíssima. Encostou-se na cama, fechou os olhos e começou a respirar fundo para se acalmar, porque o que sentia naquela hora era vontade de avançar nele. Mas o cansaço falou mais alto que a raiva. Um trabalho estressante, filhos dando preocupações, pais idosos para cuidar. A exaustão cobrou seu preço e Ana adormeceu.

 

Quando acordou, ela lembrou-se que tinha discutido com o marido, lembrou-se da raiva que sentiu quando se fechou no quarto, mas... qual era mesmo o motivo da briga? Ana foi tomada por um esquecimento total, irremediável. Por nada deste mundo conseguia se lembrar. O esgotamento que vem enfrentando parece ter comprometido profundamente a memória dela. Ela se esquece de tudo e, naquele momento, o motivo da briga havia sumido completamente de sua cabeça.

 

Ana saiu do quarto devagar, foi até a cozinha, preparou um chá e voltou para o quarto. Daí a pouco, Douglas, o marido, entrou, já era hora de dormir, e perguntou: “Tá mais calma?”. Ela sacudiu a cabeça, dizendo: “Você não é fácil...” e voltou a ler um livro em silêncio até adormecer. Na manhã seguinte, cada um saiu correndo para o trabalho, à noite eles se encontraram como se na véspera nada houvesse acontecido e até hoje Ana não tem a menor ideia do que a fez brigar com o marido.

 

A maioria das brigas de casais é provocada por razões absolutamente tolas, risíveis, motivos que merecem ser esquecidos. Se as pessoas fizessem as contas de quanto tempo já perderam nessas discussões desnecessárias, o resultado seria assustador. É muito desperdício de vida. São tardes jogadas pela janela, sábados que não voltam mais, noites que poderiam ser dedicadas a um bom filme, manhãs de verão que poderiam ter se desdobrado em dias de absoluta leveza, em vez de produzir amargura, ressentimento, mau humor e fazer as pessoas consumirem mais um comprimido para dor de cabeça ou dor de estômago.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado)

 

Conforme a leitura do 3º parágrafo, é correto afirmar que Douglas teve, em relação à mulher, uma atitude:

 

 

  • 10945
  • Ano: 2020
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE3262 - (1º Simulado Geral.  2020. Vunesp) Leia o texto para responder à questão. 

 

Briga de casal

 

Ana teve uma discussão com o marido e se trancou no quarto, chateadíssima. Encostou-se na cama, fechou os olhos e começou a respirar fundo para se acalmar, porque o que sentia naquela hora era vontade de avançar nele. Mas o cansaço falou mais alto que a raiva. Um trabalho estressante, filhos dando preocupações, pais idosos para cuidar. A exaustão cobrou seu preço e Ana adormeceu.

 

Quando acordou, ela lembrou-se que tinha discutido com o marido, lembrou-se da raiva que sentiu quando se fechou no quarto, mas... qual era mesmo o motivo da briga? Ana foi tomada por um esquecimento total, irremediável. Por nada deste mundo conseguia se lembrar. O esgotamento que vem enfrentando parece ter comprometido profundamente a memória dela. Ela se esquece de tudo e, naquele momento, o motivo da briga havia sumido completamente de sua cabeça.

 

Ana saiu do quarto devagar, foi até a cozinha, preparou um chá e voltou para o quarto. Daí a pouco, Douglas, o marido, entrou, já era hora de dormir, e perguntou: “Tá mais calma?”. Ela sacudiu a cabeça, dizendo: “Você não é fácil...” e voltou a ler um livro em silêncio até adormecer. Na manhã seguinte, cada um saiu correndo para o trabalho, à noite eles se encontraram como se na véspera nada houvesse acontecido e até hoje Ana não tem a menor ideia do que a fez brigar com o marido.

 

A maioria das brigas de casais é provocada por razões absolutamente tolas, risíveis, motivos que merecem ser esquecidos. Se as pessoas fizessem as contas de quanto tempo já perderam nessas discussões desnecessárias, o resultado seria assustador. É muito desperdício de vida. São tardes jogadas pela janela, sábados que não voltam mais, noites que poderiam ser dedicadas a um bom filme, manhãs de verão que poderiam ter se desdobrado em dias de absoluta leveza, em vez de produzir amargura, ressentimento, mau humor e fazer as pessoas consumirem mais um comprimido para dor de cabeça ou dor de estômago.

(Leila Ferreira. Viver não dói. São Paulo: Globo, 2013. Adaptado)

 

De acordo com a leitura do texto, é correto afirmar que Ana, após ter brigado com o marido,

  • 10946
  • Ano: 2020
  • Banca: VUNESP
  • Instituição: TJ/SP - MP/SP - TRE - TJAA - DPE/SP - OFICIAL DE JUSTIÇA TJ/SP - TRF3 - TJAA - Auxiliar de Promotoria (MP/SP)

SE3261 - (Siga Escrevente. 2020. Vunesp) Leia a crônica de Ivan Angelo para responder à questão.

 

Janelas e varandas

 

Varandas e janelas podem ser um campo interessante para observação nas metrópoles. Contribuições pessoais de moradores para a decoração da cidade. Espaços de expressão. Vitrines individuais.

 

É da sacada do prédio que o morador da metrópole confere a paisagem, o tempo e a vida lá fora. Janelas separam oíntimo e o público, mas algumas pessoas não se importam de botar no espaço público um pouco do que é do íntimo.

 

Rede estendida já vi mais de uma vez, em exíguas varandas, uma até com um homem em descuidada sesta. Nostalgia do Nordeste? De algum sítio? De uma minivaranda da Bela Vista1, moça sentada de toalha nos ombros nus sob um secador de cabelos daqueles de pé e capacete, lendo revista. Casa dela ou salão de beleza improvisado? Em uma janela que dá para o Minhocão2, uma gaiola com passarinho. Ave presidiária, condenada à feiura e ao barulho humanos. Será que canta?

 

Nesses espaços “públicos”, os ricos diferenciam-se principalmente pelas plantas, alguns com verdadeiras florestas. O povão ousa mais no pessoal. Como se fosse um quintal, lá põe rede, casa de cachorro, fogão quebrado, poleiro de papagaio, latão com planta, pendura bicicleta, montachurrasqueira...

 

Mas, em certas ocasiões, como Natal e Copa do Mundo, todos se igualam e botam luzes piscantes ou bandeiras.

 

É o que basta para pensarmos neles com uma distante camaradagem – oi, oi, estou aqui, sou um ser humano e cuido de um passarinho.

 

(VEJA SP, 05.10.2005. Adaptado)

 

1. Bela Vista: bairro paulistano.

2. Minhocão: famoso viaduto na cidade de São Paulo.

 

Assinale a alternativa em que o sinal indicativo de crase foi empregado corretamente.

  • 10947
  • Ano: 2021
  • Banca: INÉDITAS
  • Instituição: TJ/SP

SE3260 - (2º Simulado Específico. 2021. Inéditas) Analise as assertivas a respeito do processo comum previsto no Código de Processo Penal:

 

I) A exceção será processada em apartado.

 

II) O acusado preso será requisitado para comparecer ao interrogatório, devendo o poder público providenciar sua apresentação

 

III) O juiz que for proferir a sentença não precisa ser o mesmo que presidiu a instrução

 

Está correto o que se afirma:

  • 10948
  • Ano: 2021
  • Banca: INÉDITAS
  • Instituição: TJ/SP

SE3259- (2º Simulado Específico. 2021. Inéditas) Quanto às disposições concernentes ao processo comum, é corretor afirmar, à luz do CPP, que:

  • 10949
  • Ano: 2021
  • Banca: INÉDITAS
  • Instituição: TJ/SP

SE3258 -  (2º Simulado Específico. 2021. Inéditas) Analise as seguintes assertivas a respeito do procedimento comum previsto no CPP.

 

I) Produzidas as provas, ao final da audiência, o Ministério Público, o querelante e o assistente e, a seguir, o acusado poderão requerer diligências cuja necessidade se origine de circunstâncias ou fatos apurados na instrução.

 

II) Ao assistente do Ministério Público, após a manifestação desse, serão concedidos 10 (dez) minutos, prorrogando-se por igual período o tempo de manifestação da defesa.

 

III) Os processos que apuram crimes hediondos terão prioridade de tramitação na primeira e segunda instância, não se aplicando a tramitação prioritária nos Tribunais Superiores.

 

Está correto o que se afirma em:

  • 10950
  • Ano: 2021
  • Banca: INÉDITAS
  • Instituição: TJ/SP

SE3257 - (2º Simulado Específico. 2021. Inéditas) Dispõe o art. 404 do CPP que caso seja ordenada alguma diligência considerada imprescindível, a audiência será concluída sem as alegações finais. Após a realização de tal diligência, dispõe o parágrafo único do mesmo artigo que as partes apresentarão suas alegações finais, por memorial, no prazo de:

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